Essa é a terceira vez que a empresa reduz preços em suas refinarias nos últimos 10 dias.
A Petrobras reduziu mais uma vez os preços dos combustíveis nesta semana. Foi anunciada hoje queda de 7% do óleo diesel, de 5% da gasolina e de 7,2% do diesel marítimo.As revisões passam a valer a partir de amanhã para quem retirar os produtos em suas refinarias.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), essa queda significa que o litro do diesel vai ficar R$ 0,1223 mais barato e o da gasolina, R$ 0,0834.
O presidente da entidade, Sérgio Araújo, afirmou que, com essa redução, "estão fechadas as janelas para as importações do diesel" e que "para a gasolina, já estavam fechadas".
Essa é a terceira vez que a empresa reduz preços em suas refinarias nos últimos 10 dias. Apenas nesta semana foram anunciadas duas quedas.
"As três últimas reduções estão em linha com o mercado internacional. De maio a agosto, quando houve uma tendência de alta, os reajustes da Petrobras demoraram muito a acompanhar a tendência e os reajustes sempre foram abaixo da paridade de preços. Nos últimos dias, que o mercado entrou em queda, ela ajustou muito rapidamente", avaliou o especialista de Petróleo e Gás da FCStone, Thadeu Silva.
Fonte: UOL Notícias
A Petrobras reduziu mais uma vez os preços dos combustíveis nesta semana. Foi anunciada hoje queda de 7% do óleo diesel, de 5% da gasolina e de 7,2% do diesel marítimo.As revisões passam a valer a partir de amanhã para quem retirar os produtos em suas refinarias.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), essa queda significa que o litro do diesel vai ficar R$ 0,1223 mais barato e o da gasolina, R$ 0,0834.
O presidente da entidade, Sérgio Araújo, afirmou que, com essa redução, "estão fechadas as janelas para as importações do diesel" e que "para a gasolina, já estavam fechadas".
Essa é a terceira vez que a empresa reduz preços em suas refinarias nos últimos 10 dias. Apenas nesta semana foram anunciadas duas quedas.
"As três últimas reduções estão em linha com o mercado internacional. De maio a agosto, quando houve uma tendência de alta, os reajustes da Petrobras demoraram muito a acompanhar a tendência e os reajustes sempre foram abaixo da paridade de preços. Nos últimos dias, que o mercado entrou em queda, ela ajustou muito rapidamente", avaliou o especialista de Petróleo e Gás da FCStone, Thadeu Silva.
Fonte: UOL Notícias