O registro iniciou a 96,4 km de altitude e se extinguiu sobre o oceano a 495 km da cidade de Taquara
Fireball foi registrado por câmeras de observatório em Taquara — Foto: Reprodução
Um meteoro do tipo fireball (bola de fogo) foi registrado pelas câmeras de um observatório espacial em Taquara, na Região Metropolitana de Porto Alegre, nesta quinta-feira (9). Conforme o professor Carlos Fernando Jung, o trata-se do primeiro fireball de magnitude elevada flagrado este ano pelo observatório.
“O registro iniciou a 96,4 km de altitude e se extinguiu sobre o oceano a 495 km da cidade de Taquara. A queda do meteoro teve uma duração de 2,33 segundos”, explica o professor.
A ocorrência é considerada rara. “Todo meteoro com magnitude -4 ou superior é considerado já uma ocorrência mais rara e não tão comum como os demais”.
As câmeras do observatório em Porto Alegre também registraram o fenômeno, conforme Jung, que também é diretor científico da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon).
O Bramon é um grupo de voluntários que, com equipamento próprio, monitora e registra os fenômenos. Há câmeras funcionando em Taquara, São Leopoldo e Porto Alegre. Conforme o professor, os aparelhos conseguem monitorar todo o Rio Grande do Sul, Uruguai, Santa Catarina, Paraná e parte da Argentina. ‘Estes estudos visam termos um modelo ou sistema de previsão”, explica Jung.
Fonte: G1/RBS
Um meteoro do tipo fireball (bola de fogo) foi registrado pelas câmeras de um observatório espacial em Taquara, na Região Metropolitana de Porto Alegre, nesta quinta-feira (9). Conforme o professor Carlos Fernando Jung, o trata-se do primeiro fireball de magnitude elevada flagrado este ano pelo observatório.
“O registro iniciou a 96,4 km de altitude e se extinguiu sobre o oceano a 495 km da cidade de Taquara. A queda do meteoro teve uma duração de 2,33 segundos”, explica o professor.
A ocorrência é considerada rara. “Todo meteoro com magnitude -4 ou superior é considerado já uma ocorrência mais rara e não tão comum como os demais”.
As câmeras do observatório em Porto Alegre também registraram o fenômeno, conforme Jung, que também é diretor científico da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon).
O Bramon é um grupo de voluntários que, com equipamento próprio, monitora e registra os fenômenos. Há câmeras funcionando em Taquara, São Leopoldo e Porto Alegre. Conforme o professor, os aparelhos conseguem monitorar todo o Rio Grande do Sul, Uruguai, Santa Catarina, Paraná e parte da Argentina. ‘Estes estudos visam termos um modelo ou sistema de previsão”, explica Jung.
Fonte: G1/RBS