Benjamin Magalhães foi diagnosticado com um tumor no quadril e na coluna.
Benjamin Magalhães, de 7 anos – Reprodução/RICTV
Há menos de uma semana, a vida da família de Benjamin Magalhães mudou. Na última quinta-feira (31), o menino de 7 anos, morador de Chapecó, no Oeste do Estado, foi diagnosticado com um tumor no quadril e coluna.
A mãe de Benjamin, Daniela Magalhães, conta que o diagnóstico foi feito após ele voltar da escola com dores pelo corpo e dificuldades no caminhar.
“Ele estava mancando, mas acreditei que tivesse se machucado, porém ele não lembrava de nada. Dias depois, os sintomas continuaram, foi quando levamos ele no médico”, disse a mãe de ‘Bebi’, como é chamado pela família.
Depois de consultar um ortopedista e um neurologista, além de vários exames feitos, inclusive fora de Chapecó, o menino foi diagnosticado com um tumor de 12 centímetros, conhecido como neurofibroma.
Conforme Daniela, o tumor pressiona o nervo ciático do menino, pois está entrelaçado nos seus nervos sensoriais e motores, fato que tem dificultado a locomoção de Benjamin.
“Ele reclama bem pouco de dor. O médico disse que esse tipo de tumor tem essa característica de ser silencioso, mas ele provoca transformações no corpo”, comentou Daniela.
Para a retirada do tumor, o menino precisa passar por duas cirurgias que podem ser feitas gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), porém, o tratamento não conta com o monitoramento dos nervos sensoriais e motores.
A família considera essencial o acompanhamento, tendo em vista que Benjamin já tem alguns movimentos comprometidos. Além disso, ele deve passar por fisioterapia e tomar diversos medicamentos no pós-operatório.
Como alternativa, a família buscou o procedimento particular e melhor assistido. No entanto, os pais do menino acreditam que o custo total possa ser de até R$ 200 mil. Por isso, precisam de ajuda.
Vaquinha online
Desde que souberam da possibilidade de fazer cirurgia, familiares, amigos e desconhecidos começaram a se mobilizar nas redes sociais para arrecadar fundos.
Foi criada uma campanha no site Vakinha Virtual, para conseguir os recursos necessários para a cirurgia. Até a tarde desta quarta-feira (7), a arrecadação foi de pouco mais de R$ 66 mil. (clique aqui para entrar no link)
Fonte: ND+
Benjamin Magalhães, de 7 anos – Reprodução/RICTV
Há menos de uma semana, a vida da família de Benjamin Magalhães mudou. Na última quinta-feira (31), o menino de 7 anos, morador de Chapecó, no Oeste do Estado, foi diagnosticado com um tumor no quadril e coluna.
A mãe de Benjamin, Daniela Magalhães, conta que o diagnóstico foi feito após ele voltar da escola com dores pelo corpo e dificuldades no caminhar.
“Ele estava mancando, mas acreditei que tivesse se machucado, porém ele não lembrava de nada. Dias depois, os sintomas continuaram, foi quando levamos ele no médico”, disse a mãe de ‘Bebi’, como é chamado pela família.
Depois de consultar um ortopedista e um neurologista, além de vários exames feitos, inclusive fora de Chapecó, o menino foi diagnosticado com um tumor de 12 centímetros, conhecido como neurofibroma.
Conforme Daniela, o tumor pressiona o nervo ciático do menino, pois está entrelaçado nos seus nervos sensoriais e motores, fato que tem dificultado a locomoção de Benjamin.
“Ele reclama bem pouco de dor. O médico disse que esse tipo de tumor tem essa característica de ser silencioso, mas ele provoca transformações no corpo”, comentou Daniela.
Para a retirada do tumor, o menino precisa passar por duas cirurgias que podem ser feitas gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), porém, o tratamento não conta com o monitoramento dos nervos sensoriais e motores.
A família considera essencial o acompanhamento, tendo em vista que Benjamin já tem alguns movimentos comprometidos. Além disso, ele deve passar por fisioterapia e tomar diversos medicamentos no pós-operatório.
Como alternativa, a família buscou o procedimento particular e melhor assistido. No entanto, os pais do menino acreditam que o custo total possa ser de até R$ 200 mil. Por isso, precisam de ajuda.
Vaquinha online
Desde que souberam da possibilidade de fazer cirurgia, familiares, amigos e desconhecidos começaram a se mobilizar nas redes sociais para arrecadar fundos.
Foi criada uma campanha no site Vakinha Virtual, para conseguir os recursos necessários para a cirurgia. Até a tarde desta quarta-feira (7), a arrecadação foi de pouco mais de R$ 66 mil. (clique aqui para entrar no link)
Fonte: ND+