Filipe Gustavo Rodrigues, 13 anos, é morador de Itajaí
(Foto: Luiz Carlos Souza, NSC TV)
Para que serve o conhecimento se não transformar o mundo? Esse é o pensamento que guia Filipe Gustavo Rodrigues, de 13 anos. O garoto criou uma bengala com sensor de obstáculos para ajudar na mobilidade de deficientes visuais.
A ideia surgiu durante o curso de tecnologia e robótica, quando o professor pediu para que ele criasse um projeto com base no que aprendeu no primeiro semestre de aulas. O estudante de Itajaí logo se lembrou da amiga Isabela, 12 anos.
A menina não enxerga desde o nascimento e para garantir que a locomoção seja mais segura, ele criou um sistema e instalou na ponta inferior de uma bengala. Quando o sensor identifica um obstáculo a 50 centímetros, ele começa a emitir um som. Quanto mais perto, mais alto e contínuo o alerta.
Filipe explica que trata-se de um protótipo, feito com cano de PVC. Agora o foco é aprimorar o sistema e assim que ele estiver de acordo com as expectativas do aluno, será entregue à Isabela.
O garoto é audacioso. Diz que quando chegar à versão considerada ideal, ele se esforçará para replicar o modelo de bengala com sensor e doar a quem precisa. O que o estudante quer é mostrar que medidas simples podem fazer muita diferença.
Fonte: NSC
(Foto: Luiz Carlos Souza, NSC TV)
Para que serve o conhecimento se não transformar o mundo? Esse é o pensamento que guia Filipe Gustavo Rodrigues, de 13 anos. O garoto criou uma bengala com sensor de obstáculos para ajudar na mobilidade de deficientes visuais.
A ideia surgiu durante o curso de tecnologia e robótica, quando o professor pediu para que ele criasse um projeto com base no que aprendeu no primeiro semestre de aulas. O estudante de Itajaí logo se lembrou da amiga Isabela, 12 anos.
A menina não enxerga desde o nascimento e para garantir que a locomoção seja mais segura, ele criou um sistema e instalou na ponta inferior de uma bengala. Quando o sensor identifica um obstáculo a 50 centímetros, ele começa a emitir um som. Quanto mais perto, mais alto e contínuo o alerta.
Filipe explica que trata-se de um protótipo, feito com cano de PVC. Agora o foco é aprimorar o sistema e assim que ele estiver de acordo com as expectativas do aluno, será entregue à Isabela.
O garoto é audacioso. Diz que quando chegar à versão considerada ideal, ele se esforçará para replicar o modelo de bengala com sensor e doar a quem precisa. O que o estudante quer é mostrar que medidas simples podem fazer muita diferença.
“Quando ela (Isabela) viu, ficou muito contente. Mas a mãe dela ficou mais ainda, por alguém ter pensado na filha dela, de se preocupar - conta Filipe.
Filipe criou projeto inspirado na amiga Isabela
(Foto: Luiz Carlos Souza)
Fonte: NSC