Grande produtor de carnes, Santa Catarina amplia sua presença internacional e já responde por mais da metade das exportações nacionais de carne suína. Em novembro, de todo o produto vendido pelo Brasil no exterior, 56% tiveram origem no estado. A preferência internacional pelo produto catarinense é explicada pela excelência sanitária dos rebanhos e pela atenção especial dada à sanidade agropecuária em Santa Catarina.
Único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação, Santa Catarina construiu uma imagem internacional e conquistou o acesso aos mercados mais competitivos do mundo. “O agronegócio de Santa Catarina está muito conectado com o mercado global. Os mercados internacionais dão preferência aos produtos catarinenses pela qualidade, segurança sanitária e organização da cadeia produtiva. Hoje, Santa Catarina consegue atender contratos em qualquer lugar do mundo”, ressalta o secretário da Agricultura e da Pesca, Airton Spies.
Em novembro, Santa Catarina embarcou 32,1 mil toneladas de carne suína – um aumento de 61% em relação ao mesmo mês de 2017. O faturamento com as exportações chegou a US$ 58,2 milhões – 33,6% de crescimento. Os valores representam 56% da quantidade e do valor obtido nas exportações nacionais da mercadoria.
O incremento nas exportações catarinenses pode ser explicado porque grande parte dos compradores aumentou o volume importado em novembro. A China – maior importador da carne suína produzida no estado – adquiriu 9,6 mil toneladas do produto, 295,5% a mais do que em novembro de 2017. O mesmo aconteceu com o Chile, Hong Kong, Argentina e Angola, por exemplo.
Acumulado do ano
Maior produtor nacional de carne suína, Santa Catarina já exportou um terço da produção esperada para 2018. De janeiro a novembro, foram 297 mil toneladas vendidas ao exterior, com uma receita de US$ 554,2 milhões. O estado já responde por 51,2% do total exportado pelo país em 2018.
A China vem se consolidando como o principal destino da carne suína catarinense. Ao longo do ano, foram 104,8 mil toneladas enviadas ao país asiático – um aumento de 188,5% em relação ao mesmo período de 2017. Os embarques para o país asiático representam um faturamento de US$ 200,5 milhões – 36,2% das receitas oriundas das exportações catarinenses do produto em 2018.
De acordo com o engenheiro agrônomo do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), Alexandre Giehl, as perspectivas são bastante positivas para o próximo ano, tanto em função do fim do embargo russo, quanto pela possibilidade de aumento ainda mais significativo das importações chinesas.
Competitividade
A sanidade agropecuária se tornou o grande diferencial de Santa Catarina. Com um déficit no abastecimento de grãos de quatro milhões de toneladas por ano, o estado se mantém competitivo pela excelência sanitária dos seus rebanhos.
“Nós perdemos competitividade ao trazer milho de longe para abastecer nossa cadeia produtiva de carnes, o que aumenta os custos da produção, porém pela qualidade e garantias sanitárias nós temos a preferência do mercado internacional. Santa Catarina conquistou o acesso aos mercados Premium como Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul”, destaca Airton Spies.
Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
Fonte: Assessoria de Comunicação
Único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação, Santa Catarina construiu uma imagem internacional e conquistou o acesso aos mercados mais competitivos do mundo. “O agronegócio de Santa Catarina está muito conectado com o mercado global. Os mercados internacionais dão preferência aos produtos catarinenses pela qualidade, segurança sanitária e organização da cadeia produtiva. Hoje, Santa Catarina consegue atender contratos em qualquer lugar do mundo”, ressalta o secretário da Agricultura e da Pesca, Airton Spies.
Em novembro, Santa Catarina embarcou 32,1 mil toneladas de carne suína – um aumento de 61% em relação ao mesmo mês de 2017. O faturamento com as exportações chegou a US$ 58,2 milhões – 33,6% de crescimento. Os valores representam 56% da quantidade e do valor obtido nas exportações nacionais da mercadoria.
O incremento nas exportações catarinenses pode ser explicado porque grande parte dos compradores aumentou o volume importado em novembro. A China – maior importador da carne suína produzida no estado – adquiriu 9,6 mil toneladas do produto, 295,5% a mais do que em novembro de 2017. O mesmo aconteceu com o Chile, Hong Kong, Argentina e Angola, por exemplo.
Acumulado do ano
Maior produtor nacional de carne suína, Santa Catarina já exportou um terço da produção esperada para 2018. De janeiro a novembro, foram 297 mil toneladas vendidas ao exterior, com uma receita de US$ 554,2 milhões. O estado já responde por 51,2% do total exportado pelo país em 2018.
A China vem se consolidando como o principal destino da carne suína catarinense. Ao longo do ano, foram 104,8 mil toneladas enviadas ao país asiático – um aumento de 188,5% em relação ao mesmo período de 2017. Os embarques para o país asiático representam um faturamento de US$ 200,5 milhões – 36,2% das receitas oriundas das exportações catarinenses do produto em 2018.
De acordo com o engenheiro agrônomo do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), Alexandre Giehl, as perspectivas são bastante positivas para o próximo ano, tanto em função do fim do embargo russo, quanto pela possibilidade de aumento ainda mais significativo das importações chinesas.
Competitividade
A sanidade agropecuária se tornou o grande diferencial de Santa Catarina. Com um déficit no abastecimento de grãos de quatro milhões de toneladas por ano, o estado se mantém competitivo pela excelência sanitária dos seus rebanhos.
“Nós perdemos competitividade ao trazer milho de longe para abastecer nossa cadeia produtiva de carnes, o que aumenta os custos da produção, porém pela qualidade e garantias sanitárias nós temos a preferência do mercado internacional. Santa Catarina conquistou o acesso aos mercados Premium como Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul”, destaca Airton Spies.
Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
Fonte: Assessoria de Comunicação