O Certo Educacional Roberto Trompowsk de Joaçaba, escola referência em Joaçaba, está sendo alvo de críticas em razão de um “cardápio” indigesto que está sendo proposto para a tradicional festa Julina que será realizada no dia 15 de julho. Algumas mães que procuraram esta semana pela Rádio Catarinense entendem que o CERT, com a estratégia usada, estaria ministrando uma aula mostrando aos alunos que eles vivem num mundo capitalista e quem nem todos são iguais.
A polêmica surgiu através de um bilhete encaminhado aos pais. No bilhete o CERT informa que a APP estará comercializando comidas típicas a fim de angariar fundos para investir em melhorias na própria escola, que é mantida pelo município. No referido bilhete é sugerido aos pais a aquisição de um “pacote” no valor de R$ 10,00 onde a criança teria o direito de comer de forma livre todas as comidas típicas que serão oferecidas. O cardápio envolve cachorro quente, pé de moleque, pastel, bolo e refrigerante. São colocadas a disposição dos pais três opções com campo para assinalar. “Sim tenho interesse de participar” (pagando R$ 10,00), “Não tenho interesse e meu filho irá participar e comer apenas o lanche da escola (Pipoca e Suco)” e “Não tenho interesse e meu filho não irá participar”.
As mães entendem que a estratégia usada provoca constrangimento as crianças com menor poder aquisitivo que frequentarão a festa sem ter direito a “boca livre” por falta de adesão ao pacote proposto.
O QUE DIZ O CERT
A Central de Jornalismo da Rádio Catarinense manteve contato com a diretora do CERT, Gicéli Marcon. Ela explicou que o pacote foi sugerido pensando nos alunos da educação infantil (4 a 6 anos) com os pais tendo a liberdade de escolher em aderir pagando R$ 10,00 ou optando pelo lanche que será servido gratuitamente pela Escola, no caso pipoca, suco, bolacha e chá. Quanto a um possível constrangimento, a diretora disse que os pais que não tem condições devem procurar pela escola para que seja encontrada uma solução interna para não deixar o aluno com sentimento de exclusão. “A ideia é fazer com que todos participem e por isso pedimos que fosse liberado um lanche típico” explicou ela. A diretora deixou a escola a disposição dos pais que estão se sentindo prejudicados. “O bilhete vai depender muito da forma como eles fazem a leitura e interpretação e conversando com nós a gente vai explicar o que estamos propondo”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
A polêmica surgiu através de um bilhete encaminhado aos pais. No bilhete o CERT informa que a APP estará comercializando comidas típicas a fim de angariar fundos para investir em melhorias na própria escola, que é mantida pelo município. No referido bilhete é sugerido aos pais a aquisição de um “pacote” no valor de R$ 10,00 onde a criança teria o direito de comer de forma livre todas as comidas típicas que serão oferecidas. O cardápio envolve cachorro quente, pé de moleque, pastel, bolo e refrigerante. São colocadas a disposição dos pais três opções com campo para assinalar. “Sim tenho interesse de participar” (pagando R$ 10,00), “Não tenho interesse e meu filho irá participar e comer apenas o lanche da escola (Pipoca e Suco)” e “Não tenho interesse e meu filho não irá participar”.
As mães entendem que a estratégia usada provoca constrangimento as crianças com menor poder aquisitivo que frequentarão a festa sem ter direito a “boca livre” por falta de adesão ao pacote proposto.
O QUE DIZ O CERT
A Central de Jornalismo da Rádio Catarinense manteve contato com a diretora do CERT, Gicéli Marcon. Ela explicou que o pacote foi sugerido pensando nos alunos da educação infantil (4 a 6 anos) com os pais tendo a liberdade de escolher em aderir pagando R$ 10,00 ou optando pelo lanche que será servido gratuitamente pela Escola, no caso pipoca, suco, bolacha e chá. Quanto a um possível constrangimento, a diretora disse que os pais que não tem condições devem procurar pela escola para que seja encontrada uma solução interna para não deixar o aluno com sentimento de exclusão. “A ideia é fazer com que todos participem e por isso pedimos que fosse liberado um lanche típico” explicou ela. A diretora deixou a escola a disposição dos pais que estão se sentindo prejudicados. “O bilhete vai depender muito da forma como eles fazem a leitura e interpretação e conversando com nós a gente vai explicar o que estamos propondo”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense