O Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina identificou 12 pessoas vivendo em condições análogas à escravidão em Forquilhinha, no Sul catarinense.
Elas vieram do Paraná, para trabalhar em aviários da região e encontraram uma situação bem diferente da acordada.
Homens, mulheres e até crianças vieram do Paraná com a promessa de receber salários de até R$ 1.400 reais, além de auxílio para pagar o aluguel. Eles foram contratados por uma empresa terceirizada que os alojou em uma mina desativada da região.
De acordo com um dos contratados, eles disseram que iriam levar as pessoas para uma casa, mas acabaram ficando em um alojamento. No local não tem nem chuveiro pra tomar banho.
Os trabalhadores viviam em condições sub-humanas há quase um mês. Os quartos eram improvisados, sem armários ou camas e os trabalhadores precisavam dormir em colchões no chão.
Os fiscais e o procurador do Ministério do Trabalho visitaram o local. Além das péssimas condições do alojamento, eles encontraram outras irregularidades. Os trabalhadores narraram que têm jornada superior a 12 horas e tiveram seus documentos retidos.
A terceirizadora de mão de obra contratou os trabalhadores para atuarem na JBS. Em nota, esta empresa informou, que exige de todos os prestadores de serviço o cumprimento das normas trabalhistas e vem realizando mudanças na relação com os terceirizados.
Quanto aos trabalhadores que estão alojados em uma das dependências de sua mina desativada, a Cooperminas se posiciona diz que há um contrato de locação das salas para fins comerciais. A empresa afirma ainda que desconhecia a presença de crianças nas instalações e muito menos que eram utilizadas para fins residenciais.
Fonte: Rádio Tropical FM
Homens, mulheres e até crianças vieram do Paraná com a promessa de receber salários de até R$ 1.400 reais, além de auxílio para pagar o aluguel. Eles foram contratados por uma empresa terceirizada que os alojou em uma mina desativada da região.
De acordo com um dos contratados, eles disseram que iriam levar as pessoas para uma casa, mas acabaram ficando em um alojamento. No local não tem nem chuveiro pra tomar banho.
Os trabalhadores viviam em condições sub-humanas há quase um mês. Os quartos eram improvisados, sem armários ou camas e os trabalhadores precisavam dormir em colchões no chão.
Os fiscais e o procurador do Ministério do Trabalho visitaram o local. Além das péssimas condições do alojamento, eles encontraram outras irregularidades. Os trabalhadores narraram que têm jornada superior a 12 horas e tiveram seus documentos retidos.
A terceirizadora de mão de obra contratou os trabalhadores para atuarem na JBS. Em nota, esta empresa informou, que exige de todos os prestadores de serviço o cumprimento das normas trabalhistas e vem realizando mudanças na relação com os terceirizados.
Quanto aos trabalhadores que estão alojados em uma das dependências de sua mina desativada, a Cooperminas se posiciona diz que há um contrato de locação das salas para fins comerciais. A empresa afirma ainda que desconhecia a presença de crianças nas instalações e muito menos que eram utilizadas para fins residenciais.
Fonte: Rádio Tropical FM