Familiares e amigos do policial militar Jeferson Esmeraldino, de 32 anos, fizeram uma vaquinha on-line para que ele continue fazendo os tratamentos adequados e possa se recuperar o mais breve possível.
Desde o começo de fevereiro, o soldado está em casa, após passar dois meses internado no hospital. Ele foi baleado no abdômen por um disparo de fuzil durante o assalto ao Banco do Brasil de Criciúma. Segundo a PM, Esmeraldino não está falando ou andando, e está dependente para alimentação e outras necessidades. Ele responde a estímulos piscando os olhos e apertando as mãos.
De acordo com o texto divulgado no site Vakinha on-line, “os gastos dos tratamentos são altos e embora seja custeado pelo Estado atualmente e outros ressarcidos posteriormente, existem diversas outras despesas para auxiliar sua recuperação”. O texto ainda explica que a colaboração de todos “é um gesto de camaradagem para com o guerreiro, que cumpriu seu juramento de defender a sociedade mesmo com o risco da própria vida”.
O dinheiro arrecadado na Vakinha será usado na adaptação da residência, em melhorias no quarto para sua recuperação, em consultas médicas com outros profissionais (particulares), nas contas mensais de caráter pessoal (cartão, seguro, financiamento e outros), em medicações (posteriormente serão ressarcidas pelo Estado) e outros gastos que possam acelerar sua recuperação ou aumentar seu conforto.
Ainda segundo a família, durante os três meses de tratamento, foram utilizados cerca de R$ 30 mil (média de R$ 10 mil por mês). De acordo com a família, o salário do PM também está sendo usado, mas não é suficiente para cobrir todas as despesas mensais. (4oito)