Um advogado, identificado como Alcio Luis Pessoa, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para legalizar o uso da maconha e da cocaína no país, além de anular todas as condenações por tráfico dessas duas drogas. Ele defende ainda que a pedra de cocaína, “transformada em gás natural”, poderá ser usada no tratamento da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.
Registrado na seccional do Acre da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AC), Alcio Luis Pessoa representa, na petição, a Escola de Humanismo Científico, com sede em Manaus (AM). A petição foi protocolada na Suprema Corte na segunda-feira (1º/3).
Para embasar a tese, o advogado explica que o plantio, a colheita e a exploração para o consumo, da cocaína e da maconha, são costumes de um povo. “E como todos sabem, os costumes são direitos civis”, ressalta.
“A maconha e a cocaína são vegetais que pertencem à nossa biodiversidade e que não produzem drogas”, afirma. “Essas culturas que dizem ser drogas não têm correspondência científica com a química inorgânica dos laboratórios”, prossegue.
Em seguida, Alcio alega que a pedra de cocaína, se transformada em gás natural e injetada no corpo de pessoas infectadas com a Covid-19, “neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles, onde encontram-se os nêutrons e prótons, para os nêutrons anestesiarem os prótons em está o vírus”.
“Os vírus ficarão anestesiados para eles mesmos morrerem”, finaliza o advogado, ao concluir que, “diante dessa explicação, que é científica das leis naturais da física e da química espacial, a pandemia não é uma crise sanitária epidemiológica. Ela é uma crise ambiental ecológica”. (Metrópoles)