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Emprego: Santa Catarina registra o maior nível de ocupação do Brasil


Santa Catarina sai mais uma vez na frente e mantém índices acima da média nacional em relação ao emprego. O estado catarinense registrou o maior nível de ocupação do país em outubro: 57,6%. Eram 3,43 milhões de pessoas ocupadas, entre as 5,97 milhões que tinham idade de trabalhar, segundo dados divulgados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-Covid19), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira, 1º. O nível nacional foi de 49,3%, e o da região Sul, 56%.

“Esse é mais um resultado que mostra que estamos no caminho certo. Desde o início da pandemia, nossa prioridade foi preservar vidas, garantindo o atendimento a todos os pacientes. Porém, também investimos em ações para garantir o emprego e renda das famílias catarinenses”, ressalta o governador Carlos Moisés.

Santa Catarina também apresentou o menor número de pessoas desocupadas entre todos os estados em outubro, 7,7%, o que representa 288 mil entre as 3,72 milhões que estavam na força de trabalho. Resultando em um recuo de 0,1 pontos percentuais em relação a setembro (7,8%). O índice cai desde junho (8,6%). Neste quesito, a média nacional ficou em 14,1%.

“Nosso estado manteve o menor índice de desemprego do país pelo quarto mês consecutivo. Os números comprovam o resultado do trabalho que vem sendo feito pelo Governo, sempre em parceria com a entidades e a força do empreender catarinense. Seguimos agindo em união com as demais diretorias da SDE, fortalecendo ações e políticas públicas que fomentem o desenvolvimento, renda e emprego em Santa Catarina”, pontua o diretor de Emprego e Renda da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ramon Fernandes.
Informalidade diminui

Em relação às pessoas ocupadas na informalidade, Santa Catarina apresentou queda no mês de outubro e sustenta o menor percentual entre os estados, 20,1%. Já no país, a taxa de informalidade foi de 34,5%.

Auxílio Emergencial

A proporção de domicílios que receberam algum auxílio emergencial também foi o menor do país: 22,9%. O percentual caiu 1,2 pontos percentuais em relação a setembro (24,1%), quando iniciou a tendência de queda.



Fonte: Michel Teixeira