Confira.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que o setor produtivo está analisando as informações de possível detecção de TRAÇOS DE VÍRUS em EMBALAGEM de produto de origem brasileira, feita por autoridades municipais de Shenzen, na China.
Ainda não está claro em que momento houve a eventual contaminação da embalagem, e se ocorreu durante o processo de transporte de exportação. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil está em contato para esclarecimentos com o GACC (autoridade sanitária oficial da China), que fará a análise final da situação.
A ABPA reitera que não há evidências científicas de que a carne seja transmissora do vírus, conforme ressaltam a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Ao mesmo tempo, o setor exportador brasileiro reafirma que todas as medidas para proteção dos trabalhadores e a garantia da inocuidade dos produtos foram adotadas e aprimoradas ao longo dos últimos meses, desde o início da pandemia global.
Fonte: Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que o setor produtivo está analisando as informações de possível detecção de TRAÇOS DE VÍRUS em EMBALAGEM de produto de origem brasileira, feita por autoridades municipais de Shenzen, na China.
Ainda não está claro em que momento houve a eventual contaminação da embalagem, e se ocorreu durante o processo de transporte de exportação. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil está em contato para esclarecimentos com o GACC (autoridade sanitária oficial da China), que fará a análise final da situação.
A ABPA reitera que não há evidências científicas de que a carne seja transmissora do vírus, conforme ressaltam a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Ao mesmo tempo, o setor exportador brasileiro reafirma que todas as medidas para proteção dos trabalhadores e a garantia da inocuidade dos produtos foram adotadas e aprimoradas ao longo dos últimos meses, desde o início da pandemia global.
Fonte: Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)