O sol forte seria extremamente eficaz na inativação do vírus que causa o COVID-19, quando ele é tossido ou espirrado na superfície
Enquanto a pandemia de coronavírus segue se propagando por diversos países do globo, o Brasil sendo um dos mais afetados atualmente, estudos para tentar entender melhor o Covid-19 seguem surgindo.
De acordo com o The New York Post, uma recente pesquisa feita nos EUA aponta que o sol de verão é capaz de eliminar até 90% do vírus em superfícies em apenas 34 de minutos.
Os pesquisadores sugerem que a luz solar do meio-dia na maioria das cidades dos EUA e do mundo durante o verão é extremamente eficaz na inativação do vírus que causa o COVID-19, quando ele é tossido ou espirrado na superfície.
Já em períodos de outras estações, o vírus pode sobreviver em superfícies por até um dia ou mais "com risco de re-aerossolização e transmissão na maioria dessas cidades".
O estudo, de autoria de Jose-Luis Sagripanti e David Lytle - cientistas aposentados do Exército dos EUA e da Food and Drug Administration, respectivamente, foi publicado na revista Photochemistry and Photobiology.
Sagripanti e Lytle examinaram o quão bem o UVB na luz solar estava destruindo o vírus em várias cidades do mundo durante diferentes épocas do ano. Eles usaram um modelo que anteriormente estimava a inativação solar de vírus como Ebola e Lassa.
As evidências vêm meses depois que especialistas em saúde derrubaram a ideia de que o vírus não se espalha tanto em climas mais quentes.
Os cientistas apontaram ainda que as medidas de isolamento social , que mantiveram as pessoas dentro de casa em diversos países, pode ter causado mais prejuízos do que benefícios no combate à pandemia.
“Pessoas saudáveis que fossem expostas aos raios solares receberiam cargas virais menores, o que seria mais eficiente para criar uma resposta de imunização na população”, aponta um trecho do estudo.
Tal análise confirma estudo realizados no passado sobre a Gripe Espanhola . Em 1918 e 1919, pesquisadores apontaram que os pacientes tratados em hospitais mais abertos e que eram expostos ao sol tinham mais chances de sobrevivência e recuperação.
Fonte: Globo – Vogue / IG – Saúde
Enquanto a pandemia de coronavírus segue se propagando por diversos países do globo, o Brasil sendo um dos mais afetados atualmente, estudos para tentar entender melhor o Covid-19 seguem surgindo.
De acordo com o The New York Post, uma recente pesquisa feita nos EUA aponta que o sol de verão é capaz de eliminar até 90% do vírus em superfícies em apenas 34 de minutos.
Os pesquisadores sugerem que a luz solar do meio-dia na maioria das cidades dos EUA e do mundo durante o verão é extremamente eficaz na inativação do vírus que causa o COVID-19, quando ele é tossido ou espirrado na superfície.
Já em períodos de outras estações, o vírus pode sobreviver em superfícies por até um dia ou mais "com risco de re-aerossolização e transmissão na maioria dessas cidades".
O estudo, de autoria de Jose-Luis Sagripanti e David Lytle - cientistas aposentados do Exército dos EUA e da Food and Drug Administration, respectivamente, foi publicado na revista Photochemistry and Photobiology.
Sagripanti e Lytle examinaram o quão bem o UVB na luz solar estava destruindo o vírus em várias cidades do mundo durante diferentes épocas do ano. Eles usaram um modelo que anteriormente estimava a inativação solar de vírus como Ebola e Lassa.
As evidências vêm meses depois que especialistas em saúde derrubaram a ideia de que o vírus não se espalha tanto em climas mais quentes.
Os cientistas apontaram ainda que as medidas de isolamento social , que mantiveram as pessoas dentro de casa em diversos países, pode ter causado mais prejuízos do que benefícios no combate à pandemia.
“Pessoas saudáveis que fossem expostas aos raios solares receberiam cargas virais menores, o que seria mais eficiente para criar uma resposta de imunização na população”, aponta um trecho do estudo.
Tal análise confirma estudo realizados no passado sobre a Gripe Espanhola . Em 1918 e 1919, pesquisadores apontaram que os pacientes tratados em hospitais mais abertos e que eram expostos ao sol tinham mais chances de sobrevivência e recuperação.
Fonte: Globo – Vogue / IG – Saúde