O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na manhã desta quinta-feira (9/6), que “liberdade de expressão tem que valer para todo mundo”. A declaração ocorreu após um apoiador pedir que o chefe do Executivo seguisse o conselho de “Olavão” [Olavo de Carvalho] e processasse os que o chamam de “genocida”.
“Se o cara me chama de fascista, por exemplo, não acontece nada. Se eu chamo ele de fascista, levo R$ 20 mil (em processo) no lombo. Não adianta”, disse. “Outra coisa, se é liberdade de expressão, tem que valer para todo mundo”, completou.
Atiradores e caçadores
Bolsonaro ainda cumprimentou colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs) na saída do Palácio da Alvorada. Um dos bolsonaristas, atirador esportivo, falou ao presidente sobre a dificuldade de documentação para participantes de clubes de tiros.
Bolsonaro pediu que ele procurasse o general Alexandre de Almeida Porto, para ver o que poderia ser resolvido por meio de decreto ou portaria. “Vocês estiveram com o general Porto? Ele assumiu há pouco tempo. Posso dar uma ida lá para conversar com ele. O que depender de decreto, portaria, a gente resolve isso aí. Lei passa pelo Parlamento”, concluiu Bolsonaro.
Fonte: Correio Braziliense