O animal silvestre foi devolvido à natureza
Foto: Fujama/Divulgação
Um porco-espinho foi resgatado na terça-feira (25) em um quintal de uma casa, no bairro Tifa Martins, em Jaraguá do Sul (SC). O animal, da espécie Coendou spinosus, foi atacado por um cachorro. O resgate foi realizado pela Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama).
Segundo a Fundação, o animal silvestre foi reintegrado à natureza ainda na terça-feira. Já o cão foi encaminhado ao veterinário devido aos ferimentos causados pelos espinhos. Em 2019, outros dois foram resgatados.
De acordo com o coordenador do serviço de resgate, o biólogo Christian Lempek, o resgate deve ser feito por especialistas, para evitar acidentes. Ainda que o animal silvestre não tem a capacidade de lançar os espinhos, que apenas se soltam, fixando-se na pele e na musculatura do atacante.
“Na verdade, os espinhos são pelos modificados, extremamente duros com até seis centímetros, que servem como instrumento de defesa”.
Foto: Fujama/Divulgação
Resgates
A Fujama resgatou 55 animais silvestres desde 22 janeiro. Em 2019, foram 263. Conforme a Fundação, o número é expressivo e coincide com o período de verão em que o metabolismo dos animais é acelerado e eles saem de seus habitats à procura de alimento.
Fonte: ClicRDC
Foto: Fujama/Divulgação
Um porco-espinho foi resgatado na terça-feira (25) em um quintal de uma casa, no bairro Tifa Martins, em Jaraguá do Sul (SC). O animal, da espécie Coendou spinosus, foi atacado por um cachorro. O resgate foi realizado pela Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama).
Segundo a Fundação, o animal silvestre foi reintegrado à natureza ainda na terça-feira. Já o cão foi encaminhado ao veterinário devido aos ferimentos causados pelos espinhos. Em 2019, outros dois foram resgatados.
De acordo com o coordenador do serviço de resgate, o biólogo Christian Lempek, o resgate deve ser feito por especialistas, para evitar acidentes. Ainda que o animal silvestre não tem a capacidade de lançar os espinhos, que apenas se soltam, fixando-se na pele e na musculatura do atacante.
“Na verdade, os espinhos são pelos modificados, extremamente duros com até seis centímetros, que servem como instrumento de defesa”.
Foto: Fujama/Divulgação
Resgates
A Fujama resgatou 55 animais silvestres desde 22 janeiro. Em 2019, foram 263. Conforme a Fundação, o número é expressivo e coincide com o período de verão em que o metabolismo dos animais é acelerado e eles saem de seus habitats à procura de alimento.
Fonte: ClicRDC