A informação faz parte do Relatório de Segurança das Barragens 2018, divulgado na última semana pela Agência Nacional de Águas
Seis barragens ficam no Oeste (Foto: Guilherme Hahn)
Santa Catarina tem nove barragens em situação de alto risco e que são consideradas as mais preocupantes pelos órgãos de fiscalização do estado. A informação faz parte do Relatório de Segurança das Barragens 2018, divulgado na última semana pela Agência Nacional de Águas (ANA).
A definição das nove barragens que mais preocupam foi feita por vistorias pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina.
O critério estabelecido foi o fato de que, além de possuírem situação de alto risco, elas são consideradas com alto dano potencial associado, o que significa que elas possuem residências e comunidades perto e podem impactar um grande número de pessoas caso sofram algum problema.
Das nove barragens preocupantes de Santa Catarina, três ficam em cidades do Planalto Serrano e outras seis no Oeste. Em comum, elas têm o fato de não possuírem plano de segurança, para identificar problemas que possam provocar acidentes, nem plano de ação emergencial, com procedimentos em caso de danos.
De acordo com o relatório, elas também não passaram por revisão periódica. Esses fatores fazem com que a classificação delas seja como de estruturas de alto risco.
Segundo a engenheira Gisele de Souza Mori, da Secretaria Executiva de Meio Ambiente do Governo do Estado, algumas dessas barragens nem responsável técnico têm. De acordo com a engenheira, não é raro não terem os planos de segurança e ação emergencial. Muitas foram feitas pelo próprio empreendedor, que contrataram uma máquina e fizeram a estrutura.
A definição de risco foi dada em inspeções de uma empresa privada contratada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e levou em conta fatores como a altura do barramento e as condições da área alagada.
No total, o Estado conta com 186 barragens. Dessas, apenas três não fazem parte da Política Nacional de Segurança de Barragens, que determina normas nacionais de monitoramento dessas estruturas.
Fonte: Diário Catarinense
Seis barragens ficam no Oeste (Foto: Guilherme Hahn)
Santa Catarina tem nove barragens em situação de alto risco e que são consideradas as mais preocupantes pelos órgãos de fiscalização do estado. A informação faz parte do Relatório de Segurança das Barragens 2018, divulgado na última semana pela Agência Nacional de Águas (ANA).
A definição das nove barragens que mais preocupam foi feita por vistorias pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Santa Catarina.
O critério estabelecido foi o fato de que, além de possuírem situação de alto risco, elas são consideradas com alto dano potencial associado, o que significa que elas possuem residências e comunidades perto e podem impactar um grande número de pessoas caso sofram algum problema.
Das nove barragens preocupantes de Santa Catarina, três ficam em cidades do Planalto Serrano e outras seis no Oeste. Em comum, elas têm o fato de não possuírem plano de segurança, para identificar problemas que possam provocar acidentes, nem plano de ação emergencial, com procedimentos em caso de danos.
De acordo com o relatório, elas também não passaram por revisão periódica. Esses fatores fazem com que a classificação delas seja como de estruturas de alto risco.
Segundo a engenheira Gisele de Souza Mori, da Secretaria Executiva de Meio Ambiente do Governo do Estado, algumas dessas barragens nem responsável técnico têm. De acordo com a engenheira, não é raro não terem os planos de segurança e ação emergencial. Muitas foram feitas pelo próprio empreendedor, que contrataram uma máquina e fizeram a estrutura.
A definição de risco foi dada em inspeções de uma empresa privada contratada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e levou em conta fatores como a altura do barramento e as condições da área alagada.
No total, o Estado conta com 186 barragens. Dessas, apenas três não fazem parte da Política Nacional de Segurança de Barragens, que determina normas nacionais de monitoramento dessas estruturas.
Fonte: Diário Catarinense