Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro: "Ela passou uma sensação de segurança. É algo que transcende o corpo"
CC / Wikimedia, via ACI Digital
Quando o primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, chegou ao espaço em 2006, junto com ele estava também Nossa Senhora Aparecida, não só na devoção que tem pela Padroeira do Brasil, mas também em um pequeno broche que fez questão de levar.
Na época, Pontes podia levar consigo para a missão de dez dias um quilo em bagagem. Entre os itens que carregou estavam fotos da família, um MP3 com música e, como sempre carrega uma imagem de Aparecida, ela não poderia faltar no espaço. Assim, decidiu levar o broche da Virgem com um terço ao seu redor.
Ao participar da festa da Padroeira no Santuário Nacional de Aparecida em 2009, o astronauta contou que ter consigo a imagem de Aparecida no espaço “passou uma sensação de segurança. É algo que transcende o corpo”.
A devoção à Nossa Senhora Aparecida foi herdada de sua mãe, Zuleica, que o incentivava nas orações e o levava ao Santuário Nacional. Ela foi também a grande incentivadora do sonho de Pontes de ser astronauta.
E esta lembrança materna também esteve com ele quando olhou a Terra do espaço e recordou os olhos azuis de dona Zuleica, falecida em 2002, e como conseguiu realizar seu sonho com o incentivo dela.
O astronauta ainda garante que a experiência de ver o planeta teve grande significado para sua fé. “Para mim, ir ao espaço, ver o planeta lá de cima, imaginar o que somos, isso aumentou muito meu relacionamento com Deus”, disse no Santuário, em 2009.
Atualmente, o broche de Nossa Senhora Aparecida que visitou o espaço está exposto na sala das promessas do Santuário Nacional, junto com uma carta que Pontes escreveu durante a viagem.
Além disso, sempre que pode, diz que vai ao Santuário de Aparecida para agradecer à Virgem.
Em 2016, quando foi inaugurado o Museu de Cera do Santuário, entre as várias estátuas, estava a do astronauta Marcos Pontes, que se disse grato por esta homenagem.
Na época, ressaltou que a sua estátua de cera expressava o quanto é importante “estudar para poder chegar onde você quer na vida e, segundo, acreditar que é possível. A religião é muito importante para que você acredite que vai superar os desafios”.
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Artigo original publicado pela agência ACI Digital
Fonte: Ateleia
CC / Wikimedia, via ACI Digital
Quando o primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, chegou ao espaço em 2006, junto com ele estava também Nossa Senhora Aparecida, não só na devoção que tem pela Padroeira do Brasil, mas também em um pequeno broche que fez questão de levar.
Na época, Pontes podia levar consigo para a missão de dez dias um quilo em bagagem. Entre os itens que carregou estavam fotos da família, um MP3 com música e, como sempre carrega uma imagem de Aparecida, ela não poderia faltar no espaço. Assim, decidiu levar o broche da Virgem com um terço ao seu redor.
Ao participar da festa da Padroeira no Santuário Nacional de Aparecida em 2009, o astronauta contou que ter consigo a imagem de Aparecida no espaço “passou uma sensação de segurança. É algo que transcende o corpo”.
A devoção à Nossa Senhora Aparecida foi herdada de sua mãe, Zuleica, que o incentivava nas orações e o levava ao Santuário Nacional. Ela foi também a grande incentivadora do sonho de Pontes de ser astronauta.
E esta lembrança materna também esteve com ele quando olhou a Terra do espaço e recordou os olhos azuis de dona Zuleica, falecida em 2002, e como conseguiu realizar seu sonho com o incentivo dela.
O astronauta ainda garante que a experiência de ver o planeta teve grande significado para sua fé. “Para mim, ir ao espaço, ver o planeta lá de cima, imaginar o que somos, isso aumentou muito meu relacionamento com Deus”, disse no Santuário, em 2009.
Atualmente, o broche de Nossa Senhora Aparecida que visitou o espaço está exposto na sala das promessas do Santuário Nacional, junto com uma carta que Pontes escreveu durante a viagem.
Além disso, sempre que pode, diz que vai ao Santuário de Aparecida para agradecer à Virgem.
Em 2016, quando foi inaugurado o Museu de Cera do Santuário, entre as várias estátuas, estava a do astronauta Marcos Pontes, que se disse grato por esta homenagem.
Na época, ressaltou que a sua estátua de cera expressava o quanto é importante “estudar para poder chegar onde você quer na vida e, segundo, acreditar que é possível. A religião é muito importante para que você acredite que vai superar os desafios”.
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Artigo original publicado pela agência ACI Digital
Fonte: Ateleia