Araucárias estariam sendo envenenadas na intenção da posse do lote do terreno em que elas estavam
Depois de mais de um ano de investigação, suspeitos por um crime ambiental foram indiciados em Chapecó, no Oeste do Estado. No ano passado, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) recebeu uma denúncia de que uma empresa estaria sendo a responsável pelo envenenando de árvores. O Ministério Público encaminhou a denúncia à Polícia Civil e as autoridades policiais começaram a apurar o caso.
Segundo o delegado responsável pela investigação, Willian Meotti, a empresa – do ramo imobiliário – estaria cortando os troncos e injetando veneno, na intenção de que as árvores morressem e, assim, a empresa recebesse autorização e licença ambiental (LA) para o corte das Araucárias.
Em entrevista à reportagem da NSC TV, o delegado ainda disse que foram atingidos pelo menos sete pinheiros e que a empresa as envenenava para que, assim que fossem cortadas, a posse do lote do terreno que a empresa tinha interesse seria facilitada.
O inquérito foi enviado ao poder público e a empresa e o empresário foram indiciados por crime ambiental.
Fonte: NSC
Depois de mais de um ano de investigação, suspeitos por um crime ambiental foram indiciados em Chapecó, no Oeste do Estado. No ano passado, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) recebeu uma denúncia de que uma empresa estaria sendo a responsável pelo envenenando de árvores. O Ministério Público encaminhou a denúncia à Polícia Civil e as autoridades policiais começaram a apurar o caso.
Segundo o delegado responsável pela investigação, Willian Meotti, a empresa – do ramo imobiliário – estaria cortando os troncos e injetando veneno, na intenção de que as árvores morressem e, assim, a empresa recebesse autorização e licença ambiental (LA) para o corte das Araucárias.
Em entrevista à reportagem da NSC TV, o delegado ainda disse que foram atingidos pelo menos sete pinheiros e que a empresa as envenenava para que, assim que fossem cortadas, a posse do lote do terreno que a empresa tinha interesse seria facilitada.
O inquérito foi enviado ao poder público e a empresa e o empresário foram indiciados por crime ambiental.
Fonte: NSC