Ossada foi achada pelo cão Iron, do Corpo de Bombeiros após investigação para descobrir paradeiro de dois desaparecidos
Ossos humanos foram encontrados no poço de uma propriedade agrícola de Chapecó, na tarde desta quarta-feira (10). Segundo o delegado Vagner Papini, eles pertencem a duas pessoas. Um exame do Instituto Geral de Perícias (IGP) vai confirmar a identidade das vítimas.
Investigação
A polícia chegou ao local durante uma investigação para descobrir o paradeiro de duas pessoas que desapareceram em Chapecó: uma no final de 2017 e a outra, em outubro do ano passado.
“Depois de muito tempo de investigação, descobrimos que em uma propriedade agrícola no distrito de Marechal Bormann, aqui de Chapecó, possivelmente estariam ocultados os dois cadáveres”, disse o delegado.
Poço
Após mais apuração, os policiais chegaram até o poço, que é seco e tem cerca de 2,70 metros de profundidade. Os ossos estavam em um saco. Dentro do poço, também havia lixo.
Agora, os policiais trabalham para descobrir a autoria do crime. Uma pessoa já foi ouvida na investigação. A Polícia Civil também informou que o dono da propriedade, a princípio, não tinha conhecimento de que as ossadas estavam no poço.
Ossos humanos foram encontrados no poço de uma propriedade agrícola de Chapecó, na tarde desta quarta-feira (10). Segundo o delegado Vagner Papini, eles pertencem a duas pessoas. Um exame do Instituto Geral de Perícias (IGP) vai confirmar a identidade das vítimas.
Investigação
A polícia chegou ao local durante uma investigação para descobrir o paradeiro de duas pessoas que desapareceram em Chapecó: uma no final de 2017 e a outra, em outubro do ano passado.
“Depois de muito tempo de investigação, descobrimos que em uma propriedade agrícola no distrito de Marechal Bormann, aqui de Chapecó, possivelmente estariam ocultados os dois cadáveres”, disse o delegado.
Poço
Após mais apuração, os policiais chegaram até o poço, que é seco e tem cerca de 2,70 metros de profundidade. Os ossos estavam em um saco. Dentro do poço, também havia lixo.
Agora, os policiais trabalham para descobrir a autoria do crime. Uma pessoa já foi ouvida na investigação. A Polícia Civil também informou que o dono da propriedade, a princípio, não tinha conhecimento de que as ossadas estavam no poço.
Foto: Corpo de Bombeiros
Os ossos foram encontrados e retirados com a ajuda do Corpo de Bombeiros, que usou um cão Iron farejador. O trabalho de retirada das ossadas levou quase duas horas, pois a limitação de espaço dentro do poço dificultou a mobilidade do bombeiro envolvido na tarefa.
Fonte: G1 SC