Os valores teriam sido retirados de uma conta da justiça da comarca de Joaçaba e desviados para a de uma parente do investigado.
Um servidor lotado na Comarca de Joaçaba, que não teve o nome divulgado, foi afastado no começo desta semana após investigações apontarem ele como o suspeito de ter desviados R$ 1 milhão e 300 mil reais entre os anos de 2014 e 2018. Após o afastamento ele teve sua prisão decretada pela justiça.
Segundo as investigações, neste período o servidor assinou digitalmente alvarás judiciais para processamento pelo Sistema de Depósitos Judiciais (SIDEJUD) sem a assinatura de um juiz e incluindo como sua beneficiária uma familiar.
Agindo desta forma, o servidor teria desviado este valor milionário e creditado na conta da familiar, a qual era movimentada por ele, realizando saques e transferências para outras contas bancárias.
O fato, segundo a investigação, se configura como "ato de manifesta improbidade no exercício da função pública".
Contra o servidor foi instaurado um processo administrativo disciplinar e uma comissão está apurando os fatos. O servidor foi afastado por 60 dias de suas funções e neste tempo terá que comparecer para prestar informações no devido processo investigatório.
Prisão
No último sábado, 08, o servidor afastado foi preso pela Polícia Civil na cidade de Piratuba.
A prisão é preventiva e ele está detido no Batalhão da Polícia Militar em Herval d´Oeste.
O Tribunal de justiça de Santa Catarina ainda não se manifestou sobre a prisão.
Fonte: Portal Éder Luiz
Fórum de Joaçaba. (Foto: Portal Éder Luiz)
Um servidor lotado na Comarca de Joaçaba, que não teve o nome divulgado, foi afastado no começo desta semana após investigações apontarem ele como o suspeito de ter desviados R$ 1 milhão e 300 mil reais entre os anos de 2014 e 2018. Após o afastamento ele teve sua prisão decretada pela justiça.
Segundo as investigações, neste período o servidor assinou digitalmente alvarás judiciais para processamento pelo Sistema de Depósitos Judiciais (SIDEJUD) sem a assinatura de um juiz e incluindo como sua beneficiária uma familiar.
Agindo desta forma, o servidor teria desviado este valor milionário e creditado na conta da familiar, a qual era movimentada por ele, realizando saques e transferências para outras contas bancárias.
O fato, segundo a investigação, se configura como "ato de manifesta improbidade no exercício da função pública".
Contra o servidor foi instaurado um processo administrativo disciplinar e uma comissão está apurando os fatos. O servidor foi afastado por 60 dias de suas funções e neste tempo terá que comparecer para prestar informações no devido processo investigatório.
Prisão
No último sábado, 08, o servidor afastado foi preso pela Polícia Civil na cidade de Piratuba.
A prisão é preventiva e ele está detido no Batalhão da Polícia Militar em Herval d´Oeste.
O Tribunal de justiça de Santa Catarina ainda não se manifestou sobre a prisão.
Fonte: Portal Éder Luiz