Índice em SC é de 40 doadores por milhão
A taxa de doadores de órgãos em Santa Catarina ultrapassa a média nacional. No estado, são 40 por milhão, conforme a SC Transplantes. No Brasil, esse índice é de 17 por milhão, segundo o Ministério da Saúde. A SC Transplantes afirma que o melhor a fazer para se tornar um doador é conversar com a família.
Destaque
Atualmente, 625 pessoas aguardam na fila por um transplante no estado. A taxa de doação deixa Santa Catarina em uma posição de destaque no país.
"A nossa situação é muito boa, muito confortável. Não só perante o cenário nacional, em que a gente tem mais do que o dobro da média nacional de doadores, mas também internacionalmente. Nós estaríamos entre os 10 melhores resultados do mundo, mas podemos e queremos melhorar ainda mais, é possível", afirma o coordenador da SC Transplantes, Joel Andrade.
Etapas
Exames e Avaliações médicas colocam os pacientes em uma fila, à espera de um transplante. Elas entram para uma lista controlada e atualizada pelo estado, que segue o Sistema Nacional de Transplantes.
Critérios técnicos, como a compatibilidade e a gravidade do estado de saúde do paciente determinam a distribuição dos órgãos.
"A lógica comum é que órgãos como rins, fígado, pâncreas, coração, quando eles são gerados, eles são oferecidos para os receptores de Santa Catarina. Agora, tudo aquilo que não é utilizado em Santa Catarina, seja por questões técnicas ou porque não temos receptores para aqueles órgãos, é então encaminhado à Central Nacional de Transplantes, em Brasília, e distribuído, preferencialmente na região Sul, e depois para os outros estados do Brasil", explica o coordenador.
Toda vez que há possibilidade de doação em território catarinense, a SC Transplantes é acionada. Uma equipe encara a etapa que muitas vezes é a mais difícil: a entrevista familiar.
"A medida mais efetiva para que um cidadão se torne um doador é conversar com a sua família, num momento informal, almoço, janta, uma reunião de família. Uma vez dito pra família, em 14 anos de SC Transplantes eu nunca vi uma família contrariar a vontade de uma pessoa quando ela tenha declarado", diz o coordenador.
Fonte: G1 – SC
A taxa de doadores de órgãos em Santa Catarina ultrapassa a média nacional. No estado, são 40 por milhão, conforme a SC Transplantes. No Brasil, esse índice é de 17 por milhão, segundo o Ministério da Saúde. A SC Transplantes afirma que o melhor a fazer para se tornar um doador é conversar com a família.
Destaque
Atualmente, 625 pessoas aguardam na fila por um transplante no estado. A taxa de doação deixa Santa Catarina em uma posição de destaque no país.
"A nossa situação é muito boa, muito confortável. Não só perante o cenário nacional, em que a gente tem mais do que o dobro da média nacional de doadores, mas também internacionalmente. Nós estaríamos entre os 10 melhores resultados do mundo, mas podemos e queremos melhorar ainda mais, é possível", afirma o coordenador da SC Transplantes, Joel Andrade.
Etapas
Exames e Avaliações médicas colocam os pacientes em uma fila, à espera de um transplante. Elas entram para uma lista controlada e atualizada pelo estado, que segue o Sistema Nacional de Transplantes.
Critérios técnicos, como a compatibilidade e a gravidade do estado de saúde do paciente determinam a distribuição dos órgãos.
"A lógica comum é que órgãos como rins, fígado, pâncreas, coração, quando eles são gerados, eles são oferecidos para os receptores de Santa Catarina. Agora, tudo aquilo que não é utilizado em Santa Catarina, seja por questões técnicas ou porque não temos receptores para aqueles órgãos, é então encaminhado à Central Nacional de Transplantes, em Brasília, e distribuído, preferencialmente na região Sul, e depois para os outros estados do Brasil", explica o coordenador.
Toda vez que há possibilidade de doação em território catarinense, a SC Transplantes é acionada. Uma equipe encara a etapa que muitas vezes é a mais difícil: a entrevista familiar.
"A medida mais efetiva para que um cidadão se torne um doador é conversar com a sua família, num momento informal, almoço, janta, uma reunião de família. Uma vez dito pra família, em 14 anos de SC Transplantes eu nunca vi uma família contrariar a vontade de uma pessoa quando ela tenha declarado", diz o coordenador.
Fonte: G1 – SC