Já dizia o ditado: “devagar se vai ao longe”. Mas talvez ele não faça tanto sentido assim — ao menos no que diz respeito à longevidade. É o que sugere um estudo feito por cientistas do Reino Unido que avaliou a relação entre o ritmo do passo e a expectativa de vida. Os resultados apontam que quem anda mais depressa vive até uma idade mais avançada.
Foram analisadas informações sobre 474.919 britânicos contidas na base de dados UK Biobank, coletadas entre 2006 e 2016. E essa constatação de que as pessoas que andam mais rápido vivem por mais tempo se mantém, independentemente do índice de massa corporal. Ela se aplica tanto aos que estão abaixo do peso quanto aos obesos mórbidos.
Foi a primeira vez que uma pesquisa associou a velocidade mais acelerada dos passos a uma vida mais longa. “Em outras palavras, os resultados sugerem que talvez a atividade física seja um indicador melhor da expectativa de vida do que o índice de massa corporal, e assim encorajar a população de que caminhadas rápidas podem adicionar anos de vida”, disse em comunicado Tom Yates, da Universidade de Leicester, autor principal do estudo.
Fonte: Super Interessante
Foram analisadas informações sobre 474.919 britânicos contidas na base de dados UK Biobank, coletadas entre 2006 e 2016. E essa constatação de que as pessoas que andam mais rápido vivem por mais tempo se mantém, independentemente do índice de massa corporal. Ela se aplica tanto aos que estão abaixo do peso quanto aos obesos mórbidos.
Foi a primeira vez que uma pesquisa associou a velocidade mais acelerada dos passos a uma vida mais longa. “Em outras palavras, os resultados sugerem que talvez a atividade física seja um indicador melhor da expectativa de vida do que o índice de massa corporal, e assim encorajar a população de que caminhadas rápidas podem adicionar anos de vida”, disse em comunicado Tom Yates, da Universidade de Leicester, autor principal do estudo.
Fonte: Super Interessante