Um homem armado invadiu, nesta sexta-feira (15), a sede da Secretaria de Educação do Distrito Federal, no Setor Bancário Norte. Ele levava uma faca de caça e uma besta (espécie de arco) com seis flechas – arma idêntica à que foi usada no massacre de Suzano.
O homem, que é professor, chegou a subir até o 12º andar, onde fica o gabinete do secretário Rafael Parente – que estava em uma reunião na Residência Oficial do Governo do DF. Ele foi detido antes que pudesse ferir alguém.
O invasor foi imobilizado pela Polícia Militar, que havia sido chamada pelos seguranças e levado para a delegacia. De acordo com a secretaria, ele é professor de violino erudito da Escola de Música de Brasília e tem histórico de problemas psíquicos.
O professor relatava ter adoecido por conta do trabalho. O nome dele não foi divulgado.
Segundo a pasta, ele já tinha procurado a Ouvidoria havia alguns dias, mas voltou ao local alegando que "algo precisava ser feito".
A invasão deixou os servidores em pânico. Durante os cerca de dez minutos de tensão, seguranças deram cobertura aos funcionários da secretaria.
"Todos estão bem", confirmou o secretário ao G1.
O caso é investigado pela 5ª DP, que fica na região central de Brasília.
Fonte: G1
O homem, que é professor, chegou a subir até o 12º andar, onde fica o gabinete do secretário Rafael Parente – que estava em uma reunião na Residência Oficial do Governo do DF. Ele foi detido antes que pudesse ferir alguém.
O invasor foi imobilizado pela Polícia Militar, que havia sido chamada pelos seguranças e levado para a delegacia. De acordo com a secretaria, ele é professor de violino erudito da Escola de Música de Brasília e tem histórico de problemas psíquicos.
O professor relatava ter adoecido por conta do trabalho. O nome dele não foi divulgado.
Edifício Phenícia, no Setor Bancário Norte, em Brasília — Foto: Google/Reprodução |
Segundo a pasta, ele já tinha procurado a Ouvidoria havia alguns dias, mas voltou ao local alegando que "algo precisava ser feito".
A invasão deixou os servidores em pânico. Durante os cerca de dez minutos de tensão, seguranças deram cobertura aos funcionários da secretaria.
"Todos estão bem", confirmou o secretário ao G1.
O caso é investigado pela 5ª DP, que fica na região central de Brasília.
Fonte: G1