Aceitação, dedicação e amor. Com essas três palavras, a catarinense Rubia Traebert, de Orleans, descreve a evolução da filha Georgia Furlan Traebert, de 15 anos, modelo e influenciadora digital. A adolescente, que tem Síndrome de Down, contabiliza mais de 70 mil seguidores no Instagram, número que cresceu bastante nos últimos dias, depois que sua história foi contada por jornais da Inglaterra.
— Eu amo tirar foto. Eu sou muito fotogênica — garante Georgia.
Cadastrada em cinco agências de modelos do Rio de Janeiro e São Paulo, a jovem fez em 2018 sua primeira campanha com cachê para a marca de roupas Gang, e estrelou também a campanha da designer de joias de alto padrão Andrea Conti – queridinha entre as celebridades. A carreira e as redes sociais são administradas pela mãe, que ressalta a importância do estímulo ao aprendizado.
— O mais importante para eles é aceitação e o estímulo. A Georgia faz aula de canto e teatro, porque não é por acaso que as coisas acontecem. Tem que haver um incentivo e investimento constante, assim como com qualquer criança, para que eles possam se desenvolver melhor — conta Rubia, que também é mãe de um menino de 11 anos.
Nascida em Florianópolis, Georgia foi diagnosticada somente no nascimento com a síndrome – que é uma alteração genética causada quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra do cromossomo 21.
Nas redes sociais
Hoje, a mãe de Georgia alimenta quase que diariamente o Instagram da modelo com fotos e frases motivacionais, que mostram que é possível ter uma vida normal, mesmo com a síndrome.
— Há uns quatros anos, eu abri um Facebook para ela. No começo, algumas amigas próximas não gostaram muito da minha atitude, inclusive umas com filhos Down foram até contra. Meu objetivo era ajudar outras pessoas. Mostrar como eles têm capacidade e conseguem ter uma vida normal — conta Rubia.
Georgia leva tudo na brincadeira, para ela é tudo muito natural. Para conseguir poses naturais para fotos, a mãe confessa que as vezes precisa falar uma “palavrinha” mágica.
— Aqui a palavra mágica é Doritos. Ela ama o salgadinho e quando falo que ela vai ganhar, ela fica assim, toda feliz. Mas eu preciso controlar, porque eles têm uma tendência maior para engordar, então eu tenho que ter esse cuidado com ela — comenta Rubia.
A jovem modelo já fez curso de teatro e canto, mas revela que o que mais gosta de fazer é patinar.
— Eu amo patinar, eu fico livre, parece que eu estou voando. Seria um sonho fazer uma peça de teatro patinando — conta Georgia, que já fez dois espetáculos de teatro em Curitiba, onde morava com a família até o mês passado.
Agora, com residência em Florianópolis, a adolescente espera ansiosa para o início das aulas no novo colégio, como conta a mãe.
— Ela sempre gostou de estudar, desde muito pequena ela já foleava os livros, mesmo não sabendo ler. Ela sempre estudou em escola regular, e acompanha a turma normalmente. Só trabalhos e provas que precisa de um acompanhamento diferente — relata a mãe.
Assista o vídeo da entrevista:
— Eu amo tirar foto. Eu sou muito fotogênica — garante Georgia.
Cadastrada em cinco agências de modelos do Rio de Janeiro e São Paulo, a jovem fez em 2018 sua primeira campanha com cachê para a marca de roupas Gang, e estrelou também a campanha da designer de joias de alto padrão Andrea Conti – queridinha entre as celebridades. A carreira e as redes sociais são administradas pela mãe, que ressalta a importância do estímulo ao aprendizado.
— O mais importante para eles é aceitação e o estímulo. A Georgia faz aula de canto e teatro, porque não é por acaso que as coisas acontecem. Tem que haver um incentivo e investimento constante, assim como com qualquer criança, para que eles possam se desenvolver melhor — conta Rubia, que também é mãe de um menino de 11 anos.
Nascida em Florianópolis, Georgia foi diagnosticada somente no nascimento com a síndrome – que é uma alteração genética causada quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra do cromossomo 21.
Nas redes sociais
Hoje, a mãe de Georgia alimenta quase que diariamente o Instagram da modelo com fotos e frases motivacionais, que mostram que é possível ter uma vida normal, mesmo com a síndrome.
— Há uns quatros anos, eu abri um Facebook para ela. No começo, algumas amigas próximas não gostaram muito da minha atitude, inclusive umas com filhos Down foram até contra. Meu objetivo era ajudar outras pessoas. Mostrar como eles têm capacidade e conseguem ter uma vida normal — conta Rubia.
Georgia leva tudo na brincadeira, para ela é tudo muito natural. Para conseguir poses naturais para fotos, a mãe confessa que as vezes precisa falar uma “palavrinha” mágica.
— Aqui a palavra mágica é Doritos. Ela ama o salgadinho e quando falo que ela vai ganhar, ela fica assim, toda feliz. Mas eu preciso controlar, porque eles têm uma tendência maior para engordar, então eu tenho que ter esse cuidado com ela — comenta Rubia.
A jovem modelo já fez curso de teatro e canto, mas revela que o que mais gosta de fazer é patinar.
— Eu amo patinar, eu fico livre, parece que eu estou voando. Seria um sonho fazer uma peça de teatro patinando — conta Georgia, que já fez dois espetáculos de teatro em Curitiba, onde morava com a família até o mês passado.
Agora, com residência em Florianópolis, a adolescente espera ansiosa para o início das aulas no novo colégio, como conta a mãe.
— Ela sempre gostou de estudar, desde muito pequena ela já foleava os livros, mesmo não sabendo ler. Ela sempre estudou em escola regular, e acompanha a turma normalmente. Só trabalhos e provas que precisa de um acompanhamento diferente — relata a mãe.
Assista o vídeo da entrevista:
Fonte: NSC TOTAL