A mulher do ex-vereador de Igarapava (SP) José Eurípedes de Souza foi presa nesta segunda-feira (17), depois que promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e policiais militares encontraram dinheiro enterrado no quintal da casa da família.
Segundo o Gaeco, Guejane Emília Flausino responderá criminalmente por ocultação e lavagem de dinheiro. Cerca de R$ 107 mil estavam embalados em sacos plásticos e caixas de papelão, dentro de uma caixa térmica, que estava enterrada nos fundos do imóvel.
Souza foi preso em 6 de dezembro, na primeira fase da Operação Ágio, que investiga a suspeita de usura e lavagem de dinheiro. Segundo o Gaeco, o ex-vereador é suspeito de obter vantagens ao realizar empréstimos a moradores com juros abusivos.
A investigação concluiu ainda que Souza utilizava empresas de familiares e amigos para lavar o dinheiro ilício, principalmente, “lojas de R$ 1” na região de Igarapava e cidades mineiras. Outras pessoas da família do ex-vereador estão sendo investigadas.
Souza foi condenado em 2015 por envolvimento em esquema descoberto seis anos antes e que ficou conhecido como “mensalinho de Igarapava”, em que vereadores cobravam propina para facilitar a aprovação de projetos do Executivo na Câmara Municipal.
O ex-vereador recebeu pena de cinco anos, oito meses e 12 doze dias de prisão, e obteve o direito de recorrer da sentença em liberdade. Em março deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reduziu a pena para dois anos e oito meses de reclusão, em regime semiaberto.
Fonte: Rádio Tropical FM
Segundo o Gaeco, Guejane Emília Flausino responderá criminalmente por ocultação e lavagem de dinheiro. Cerca de R$ 107 mil estavam embalados em sacos plásticos e caixas de papelão, dentro de uma caixa térmica, que estava enterrada nos fundos do imóvel.
Souza foi preso em 6 de dezembro, na primeira fase da Operação Ágio, que investiga a suspeita de usura e lavagem de dinheiro. Segundo o Gaeco, o ex-vereador é suspeito de obter vantagens ao realizar empréstimos a moradores com juros abusivos.
A investigação concluiu ainda que Souza utilizava empresas de familiares e amigos para lavar o dinheiro ilício, principalmente, “lojas de R$ 1” na região de Igarapava e cidades mineiras. Outras pessoas da família do ex-vereador estão sendo investigadas.
Souza foi condenado em 2015 por envolvimento em esquema descoberto seis anos antes e que ficou conhecido como “mensalinho de Igarapava”, em que vereadores cobravam propina para facilitar a aprovação de projetos do Executivo na Câmara Municipal.
O ex-vereador recebeu pena de cinco anos, oito meses e 12 doze dias de prisão, e obteve o direito de recorrer da sentença em liberdade. Em março deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reduziu a pena para dois anos e oito meses de reclusão, em regime semiaberto.
Dinheiro apreendido enterrado no quintal da casa do ex-vereador de Igarapava, SP Foto: Polícia Militar/Divulgação |
Fonte: Rádio Tropical FM