Atualmente, o autoteste é apenas comercializado em farmácias privadas
A partir de janeiro de 2019, o Sistema Único de Saúde (SUS) vai passar a oferecer, gratuitamente, o autoteste para diagnóstico do HIV. A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde. Atualmente, o autoteste é apenas comercializado em farmácias privadas.
Com a distribuição na rede pública, os cidadãos poderão retirar o autoteste nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), coletar a própria amostra (fluido oral ou sangue) e conferir o resultado.
De acordo com o Ministério da Saúde, o teste vai aumentar a autonomia do indivíduo, descentralizar serviços e criar demanda de testes de HIV entre aqueles não alcançados pelos serviços ou que precisam ser testados com mais frequência devido à exposição contínua ao risco.
Isso significa que mais pessoas terão acesso ao diagnóstico, aumentando o alcance da oferta de tratamento gratuito pelo SUS. Consequentemente, poderá reduzir a taxa de transmissão e controlar situações de epidemia, uma vez que pessoas em tratamento podem chegar a ter carga viral indetectável e, assim, não transmitir o HIV.
Serão 400 mil autotestes distribuídos nas unidades de saúde que, atualmente, já oferecem o teste rápido. O projeto-piloto de distribuição gratuita do autoteste já foi realizado em cidades de São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas e Paraná.
Fonte: Rádio Videira AM
A partir de janeiro de 2019, o Sistema Único de Saúde (SUS) vai passar a oferecer, gratuitamente, o autoteste para diagnóstico do HIV. A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde. Atualmente, o autoteste é apenas comercializado em farmácias privadas.
Com a distribuição na rede pública, os cidadãos poderão retirar o autoteste nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), coletar a própria amostra (fluido oral ou sangue) e conferir o resultado.
De acordo com o Ministério da Saúde, o teste vai aumentar a autonomia do indivíduo, descentralizar serviços e criar demanda de testes de HIV entre aqueles não alcançados pelos serviços ou que precisam ser testados com mais frequência devido à exposição contínua ao risco.
Isso significa que mais pessoas terão acesso ao diagnóstico, aumentando o alcance da oferta de tratamento gratuito pelo SUS. Consequentemente, poderá reduzir a taxa de transmissão e controlar situações de epidemia, uma vez que pessoas em tratamento podem chegar a ter carga viral indetectável e, assim, não transmitir o HIV.
Serão 400 mil autotestes distribuídos nas unidades de saúde que, atualmente, já oferecem o teste rápido. O projeto-piloto de distribuição gratuita do autoteste já foi realizado em cidades de São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas e Paraná.
Fonte: Rádio Videira AM