Salto Veloso: Estudantes da Escola Estadual desenvolvem estufa sustentável com materiais recicláveis
Um projeto desenvolvido a partir de estudos dos alunos do 2º ano da EEB Cecília Vivan de Salto Veloso, cria uma solução para o combate ao mosquito causador da dengue e outras doenças, culminou com uma solução sustentável.
O projeto teve início no começo do ano, quando os estudantes romperam os muros escolares e saíram pelas ruas de Salto Veloso, a procura de focos do mosquito Aedes Aegypti.
A partir de uma observação dos estudantes, do volume expressivo de garrafas Pets jogadas ao meio ambiente, surgiu a ideia de coletar e dar um destino correto a esses materiais, um dos principais criadouros do mosquito.
Com o problema, os estudantes trabalharam para encontrar uma solução e, criaram uma horta sustentável, que ao invés de plástico nas laterais e no teto, foram utilizadas garrafas pet, devidamente colocadas e acondicionadas para promover o isolamento térmico necessário para a estufa, e que, junto a isso, não ocasionasse problemas com a criação e proliferação do mosquito.
Vários estudos e pesquisas foram realizadas até que os estudantes chegaram ao modelo ideal. O projeto contou com a adesão da escola, que por meio de uma gincana, possibilitou que todos recolhessem as garrafas pet, totalizando mais de três mil unidades.
Depois disso, os estudantes colocaram a mão na massa e construíram as estruturas para a estufa. Os componentes foram, em sua maioria, sustentáveis: garrafas pets e bambus. A escola ainda adquiriu manta asfáltica e parafusos para os acabamentos. Os custos para a estufa de 3,5x2,5 não ultrapassaram os R$ 50 reais e para os alunos o aprendizado foi grande.
Segundo eles, a escola que já possui compostagem e cisterna, foi completada com a estufa ecológica.
A previsão é que os trabalhos sejam concluídos ainda esse mês, com a finalização da estrutura e a plantação das primeiras mudas.
Os alunos afirmam que perceberam que podem ser agentes de um futuro melhor e, que devem cuidar melhor do lixo que é produzido e, que grande parte pode ser reaproveitada. Para a diretora da escola, Regina Ansilieiro, os grandes beneficiados com esses estudos são as pessoas. Ela acrescenta que é muito importante que a escola cumpra com o esse papel social e de desenvolvimento.
Juntamente com o projeto sustentável a turma desenvolveu outro aprendizado paralelo. Por meio da tecnologia, foi criado um sistema de irrigação automatizado por gotejamento, utilizando eletrodos. O sistema é constituído, basicamente, por componentes eletrônicos de sucata que tem por objetivo a medição da umidade do solo e seu trabalho é realizado com condutividade elétrica.
Fonte: Rádio Tropical FM
O projeto teve início no começo do ano, quando os estudantes romperam os muros escolares e saíram pelas ruas de Salto Veloso, a procura de focos do mosquito Aedes Aegypti.
A partir de uma observação dos estudantes, do volume expressivo de garrafas Pets jogadas ao meio ambiente, surgiu a ideia de coletar e dar um destino correto a esses materiais, um dos principais criadouros do mosquito.
Com o problema, os estudantes trabalharam para encontrar uma solução e, criaram uma horta sustentável, que ao invés de plástico nas laterais e no teto, foram utilizadas garrafas pet, devidamente colocadas e acondicionadas para promover o isolamento térmico necessário para a estufa, e que, junto a isso, não ocasionasse problemas com a criação e proliferação do mosquito.
Vários estudos e pesquisas foram realizadas até que os estudantes chegaram ao modelo ideal. O projeto contou com a adesão da escola, que por meio de uma gincana, possibilitou que todos recolhessem as garrafas pet, totalizando mais de três mil unidades.
Depois disso, os estudantes colocaram a mão na massa e construíram as estruturas para a estufa. Os componentes foram, em sua maioria, sustentáveis: garrafas pets e bambus. A escola ainda adquiriu manta asfáltica e parafusos para os acabamentos. Os custos para a estufa de 3,5x2,5 não ultrapassaram os R$ 50 reais e para os alunos o aprendizado foi grande.
Segundo eles, a escola que já possui compostagem e cisterna, foi completada com a estufa ecológica.
A previsão é que os trabalhos sejam concluídos ainda esse mês, com a finalização da estrutura e a plantação das primeiras mudas.
Os alunos afirmam que perceberam que podem ser agentes de um futuro melhor e, que devem cuidar melhor do lixo que é produzido e, que grande parte pode ser reaproveitada. Para a diretora da escola, Regina Ansilieiro, os grandes beneficiados com esses estudos são as pessoas. Ela acrescenta que é muito importante que a escola cumpra com o esse papel social e de desenvolvimento.
Juntamente com o projeto sustentável a turma desenvolveu outro aprendizado paralelo. Por meio da tecnologia, foi criado um sistema de irrigação automatizado por gotejamento, utilizando eletrodos. O sistema é constituído, basicamente, por componentes eletrônicos de sucata que tem por objetivo a medição da umidade do solo e seu trabalho é realizado com condutividade elétrica.
Fonte: Rádio Tropical FM