A importação de milho, que já vinha sendo praticada pelas grandes agroindústrias, virou alternativa também para os suinocultores independentes.
A Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinense, que reúne criadores que não fazem parte do sistema de integração das grandes empresas, fechou ontem um contrato de compra de mil toneladas de milho junto a cooperativas do Paraguai.
De acordo com o presidente da cooperativa, Losivânio de Lorenzi, que também é presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, a saca de 60 quilos vai chegar no Oeste Catarinense a R$ 46 a saca, dez a menos do que o preço do mercado. Ele disse que os produtores de milho estão cobrando preço de ouro.
A falta de milho tem comprometido a viabilidade econômica dos criadores e já há casos de desistência da atividade. Uma nova audiência foi marcada para o dia 7 de junho, às 9h, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Até o momento as promessas ficaram apenas nos microfones, segundo Lorenzi.
Fonte: Rádio Tropical FM
A Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinense, que reúne criadores que não fazem parte do sistema de integração das grandes empresas, fechou ontem um contrato de compra de mil toneladas de milho junto a cooperativas do Paraguai.
De acordo com o presidente da cooperativa, Losivânio de Lorenzi, que também é presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, a saca de 60 quilos vai chegar no Oeste Catarinense a R$ 46 a saca, dez a menos do que o preço do mercado. Ele disse que os produtores de milho estão cobrando preço de ouro.
A falta de milho tem comprometido a viabilidade econômica dos criadores e já há casos de desistência da atividade. Uma nova audiência foi marcada para o dia 7 de junho, às 9h, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Até o momento as promessas ficaram apenas nos microfones, segundo Lorenzi.
Fonte: Rádio Tropical FM