Índice se refere aos 48 mil casos registrados
no estado no ano passado.
Estatísticas da Secretaria de Segurança Pública do estado apontam ainda que a cada hora, pelo menos cinco mulheres registraram queixa por violência nas delegacias do estado em 2015.
Segundo a Polícia Civil, muitos crimes ocorrem dentro de casa e o maior desafio ainda é vencer o silêncio das famílias.
Ao todo, foram 48 mil registros de violência contra a mulher no ano passado, uma média de 131 casos por dia. Em 2015, foram consumados mais de 2 mil estupros.
No topo desta lista estão as cidades de Joinville e Florianópolis, com 147 registros no ano passado cada uma, e Blumenau, com 133.
Neste ano, só nos primeiros quatro meses, foram 101 casos de estupro registrados no estado.
Para Patrícia Maria Zimmermann D&39;Ávila, coordenadora das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso, apesar de Santa Catarina ter 29 delegacias de proteção à mulher - o que facilita a procura pelo serviço - ainda é preciso qualificar o atendimento às vítimas e criar rotinas de trabalho em rede.
Fonte: Rádio Tropical FM
no estado no ano passado.
Estatísticas da Secretaria de Segurança Pública do estado apontam ainda que a cada hora, pelo menos cinco mulheres registraram queixa por violência nas delegacias do estado em 2015.
Segundo a Polícia Civil, muitos crimes ocorrem dentro de casa e o maior desafio ainda é vencer o silêncio das famílias.
Ao todo, foram 48 mil registros de violência contra a mulher no ano passado, uma média de 131 casos por dia. Em 2015, foram consumados mais de 2 mil estupros.
No topo desta lista estão as cidades de Joinville e Florianópolis, com 147 registros no ano passado cada uma, e Blumenau, com 133.
Neste ano, só nos primeiros quatro meses, foram 101 casos de estupro registrados no estado.
Para Patrícia Maria Zimmermann D&39;Ávila, coordenadora das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso, apesar de Santa Catarina ter 29 delegacias de proteção à mulher - o que facilita a procura pelo serviço - ainda é preciso qualificar o atendimento às vítimas e criar rotinas de trabalho em rede.
Fonte: Rádio Tropical FM