A informação foi repassada pelo delegado da Comarca de Caçador, Eduardo Mattos, que viajou para Brasília onde prendeu o acusado do crime na tarde desta quarta-feira, 25. O nome dele não foi divulgado, mas sabe-se que é um ex-namorado de Vanderleia.
Ao mesmo tempo em que prendeu o autor do crime, a polícia conseguiu localizar o corpo de Vanderleia, que estava jogado nas margens de uma estrada no interior do município de Calmon. O homem confessou o crime e contou à polícia o local onde abandonou o corpo.
Morte violenta
Segundo a Polícia Civil e o IGP, a morte da professora foi violenta. O corpo, que já estava em certo estado de decomposição, tinha vários cortes superficiais, além de quatro tiros na cabeça.
Velório e cremação
O corpo de Vanderleia será velado das 15h às 17h desta quinta-feira, 26, no Memorial São Pedro, em Caçador, onde será cremado em seguida.
O caso
Vanderleia foi vista pela última vez no dia 16 de maio às 17h30, após dar aula na escola municipal Morada do Sol, onde trabalhava há mais de 10 anos.
Como não retornou para casa e não apareceu na escola no dia seguinte, a família e os colegas de trabalho acionaram a polícia. Vanderleia morava com o filho de 22 anos, a nora e um neto pequeno.
No dia seguinte, terça-feira 17 de maio, a polícia localizou o carro de Vanderleia no estacionamento de um supermercado no centro de Caçador.
A partir daí várias pessoas foram ouvidas pela polícia. A investigação seguiu em sigilo até esta quarta-feira dia 25 de maio, quando o delegado comunicou a elucidação do caso.
Segundo familiares e amigos, Vanderleia era uma pessoa feliz e bastante empenhada no trabalho. No dia em que desapareceu ela deu aula normalmente. Um fato estranho foi que o carro dela amanheceu riscado naquele dia.
Outra situação atípica foi um princípio de incêndio no apartamento de Vanderleia há cerca de três meses, com suspeita de ser criminoso.
Fonte: Caçador On line
Ao mesmo tempo em que prendeu o autor do crime, a polícia conseguiu localizar o corpo de Vanderleia, que estava jogado nas margens de uma estrada no interior do município de Calmon. O homem confessou o crime e contou à polícia o local onde abandonou o corpo.
Morte violenta
Segundo a Polícia Civil e o IGP, a morte da professora foi violenta. O corpo, que já estava em certo estado de decomposição, tinha vários cortes superficiais, além de quatro tiros na cabeça.
Velório e cremação
O corpo de Vanderleia será velado das 15h às 17h desta quinta-feira, 26, no Memorial São Pedro, em Caçador, onde será cremado em seguida.
O caso
Vanderleia foi vista pela última vez no dia 16 de maio às 17h30, após dar aula na escola municipal Morada do Sol, onde trabalhava há mais de 10 anos.
Como não retornou para casa e não apareceu na escola no dia seguinte, a família e os colegas de trabalho acionaram a polícia. Vanderleia morava com o filho de 22 anos, a nora e um neto pequeno.
No dia seguinte, terça-feira 17 de maio, a polícia localizou o carro de Vanderleia no estacionamento de um supermercado no centro de Caçador.
A partir daí várias pessoas foram ouvidas pela polícia. A investigação seguiu em sigilo até esta quarta-feira dia 25 de maio, quando o delegado comunicou a elucidação do caso.
Segundo familiares e amigos, Vanderleia era uma pessoa feliz e bastante empenhada no trabalho. No dia em que desapareceu ela deu aula normalmente. Um fato estranho foi que o carro dela amanheceu riscado naquele dia.
Outra situação atípica foi um princípio de incêndio no apartamento de Vanderleia há cerca de três meses, com suspeita de ser criminoso.
Fonte: Caçador On line