Com dívida milionária, Reunidas pede recuperação judicial. Empresa está sob risco de decretamento de falência
Três das cinco empresas que formam o Grupo Reunidas, que atua nos setores de turismo e de transporte de passageiros, cargas e encomendas em Santa Catarina, estão em recuperação judicial. O processo tramita em segredo de justiça na Comarca de Caçador, no Meio-Oeste, onde fica a sede do grupo.
O deferimento do pedido consta na edição de 10 de maio do Diário da Justiça Eletrônico de Santa Catarina. O documento cita que as dívidas das empresas Reunidas Transportes Coletivos, Reunidas Transportadora Rodoviária de Cargas e Real Transporte Turismo chegam a R$ 79,4 milhões.
A justiça também impediu a suspensão de serviços essenciais ao funcionamento dos negócios (fornecimento de energia elétrica, água e telefonia) por débitos anteriores ao recebimento da recuperação judicial.
O escritório da Moore Stephens Metri Auditores de Joinville foi nomeado como administrador judicial. A condução do processo caberá ao contador Luiz Willibaldo Jung, que afirmou à coluna que está revisando os créditos e a lista de credores.
A partir da decisão, as empresas têm prazo de 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial – ou seja, mostrarem como pretendem pagar as dívidas e recuperar o fôlego financeiro – sob risco de decretamento de falência.
Em nota enviada à coluna, o Grupo Reunidas informa que a decisão “foi tomada visando a execução de um plano de ação que envolve toda uma reestruturação administrativa, financeira e operacional” do negócio. E alega que, assim como outras grandes empresas no Brasil, vem sofrendo com a crise econômica.
Segundo a nota, a Reunidas tem 620 pontos de venda e mais de 5 mil colaboradores diretos e indiretos e busca, com a medida, a “melhoria dos serviços a seus passageiros e clientes”.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
Foto: Gabriel Rosa / Agência RBS
O deferimento do pedido consta na edição de 10 de maio do Diário da Justiça Eletrônico de Santa Catarina. O documento cita que as dívidas das empresas Reunidas Transportes Coletivos, Reunidas Transportadora Rodoviária de Cargas e Real Transporte Turismo chegam a R$ 79,4 milhões.
A justiça também impediu a suspensão de serviços essenciais ao funcionamento dos negócios (fornecimento de energia elétrica, água e telefonia) por débitos anteriores ao recebimento da recuperação judicial.
O escritório da Moore Stephens Metri Auditores de Joinville foi nomeado como administrador judicial. A condução do processo caberá ao contador Luiz Willibaldo Jung, que afirmou à coluna que está revisando os créditos e a lista de credores.
A partir da decisão, as empresas têm prazo de 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial – ou seja, mostrarem como pretendem pagar as dívidas e recuperar o fôlego financeiro – sob risco de decretamento de falência.
Em nota enviada à coluna, o Grupo Reunidas informa que a decisão “foi tomada visando a execução de um plano de ação que envolve toda uma reestruturação administrativa, financeira e operacional” do negócio. E alega que, assim como outras grandes empresas no Brasil, vem sofrendo com a crise econômica.
Segundo a nota, a Reunidas tem 620 pontos de venda e mais de 5 mil colaboradores diretos e indiretos e busca, com a medida, a “melhoria dos serviços a seus passageiros e clientes”.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
Foto: Gabriel Rosa / Agência RBS