Como o número de doadores é considerado baixo no estado e no país, o deputado Neodi Saretta encaminhou uma indicação ao Secretário de Estado da Saúde, solicitando a criação de uma campanha educativa de conscientização para aumentar o número de doadores de medula óssea em Santa Catarina.
Saretta diz que sabe da dificuldade de se encontrar um doador compatível, por isso propôs a realização de uma campanha incentivando a doação.
A ideia da campanha, foi sugerida ao deputado, pelo cidadão trezetiliense, José Abreu que se sensibilizou e se inspirou no caso da Dona Odete Lopes de Lima, que recentemente realizou doação de medula óssea.
Saretta comenta que é uma atitude bonita e simples que pode salvar vidas. Vale ressaltar, que qualquer pessoa com boa saúde e idade entre 18 e 55 anos pode se cadastrar como doador de medula óssea. Para isso é preciso procurar um hemocentro, preencher um formulário.
Em seguida é coletada uma amostra de sangue para testes que determinam as características genéticas que são necessárias para a averiguação de compatibilidade entre o doador e o paciente.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado, que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que necessitam de um transplante.
Em caso de compatibilidade, o doador é chamado para exames complementares e, por fim, para realizar a doação.
O Brasil possui apenas 45 mil doadores cadastrados. Já nos Estados Unidos existem mais de 5 milhões de pessoas cadastradas.
Fonte: Rádio Tropical FM
Saretta diz que sabe da dificuldade de se encontrar um doador compatível, por isso propôs a realização de uma campanha incentivando a doação.
A ideia da campanha, foi sugerida ao deputado, pelo cidadão trezetiliense, José Abreu que se sensibilizou e se inspirou no caso da Dona Odete Lopes de Lima, que recentemente realizou doação de medula óssea.
Saretta comenta que é uma atitude bonita e simples que pode salvar vidas. Vale ressaltar, que qualquer pessoa com boa saúde e idade entre 18 e 55 anos pode se cadastrar como doador de medula óssea. Para isso é preciso procurar um hemocentro, preencher um formulário.
Em seguida é coletada uma amostra de sangue para testes que determinam as características genéticas que são necessárias para a averiguação de compatibilidade entre o doador e o paciente.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado, que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que necessitam de um transplante.
Em caso de compatibilidade, o doador é chamado para exames complementares e, por fim, para realizar a doação.
O Brasil possui apenas 45 mil doadores cadastrados. Já nos Estados Unidos existem mais de 5 milhões de pessoas cadastradas.
Fonte: Rádio Tropical FM