Apesar da mudança prevista de oferecer vacina contra hepatite B para todas as idades, Santa Catarina não recebe há dois meses as remessas da vacina do Ministério da Saúde e, diante da falta de doses, trabalha com grupos prioritários:
- Tem municípios com seus finais de estoque e estamos pedindo para reservarem para recém-nascidos, já que é uma dose importante, para portadores de Hepatite B e em alguns tipos de acidentes. Para a população em geral estamos pedindo que retornem no próximo mês _ explica Luciana Amorim, chefe da Divisão de Imunização da Dive/SC, que acrescenta que a expectativa é receber uma remessa no início de fevereiro.
Em nota, o Programa Nacional de Imunizações afirmou que não houve envio devido à indisponibilidade de estoque e ao atraso na entrega pelo Instituto Butantan, desde o mês de agosto, totalizando cerca de 17 milhões de doses. O Estado deveria recebe 80 mil doses mensalmente.
As vacinas contra hepatite A e a tetraviral, que é contra varicela (catapora), sarampo, caxumba e rubéola, também não foram recebidas em dezembro. Sem expectativa de normalização, o desabastecimento foi causado por atrasos na liberação das vacinas na alfândega e análise pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), para então serem distribuídas aos estados. SC deveria receber, por mês, 9 mil doses de cada uma delas.
Além disso, a remessa de dupla adulto, contra difteria e tétano, veio pela metade em dezembro. Santa Catarina recebeu apenas 30 mil doses, porém Luciana ressalta que ainda não estão em falta no Estado.
Fonte: Diário Catarinense
- Tem municípios com seus finais de estoque e estamos pedindo para reservarem para recém-nascidos, já que é uma dose importante, para portadores de Hepatite B e em alguns tipos de acidentes. Para a população em geral estamos pedindo que retornem no próximo mês _ explica Luciana Amorim, chefe da Divisão de Imunização da Dive/SC, que acrescenta que a expectativa é receber uma remessa no início de fevereiro.
Em nota, o Programa Nacional de Imunizações afirmou que não houve envio devido à indisponibilidade de estoque e ao atraso na entrega pelo Instituto Butantan, desde o mês de agosto, totalizando cerca de 17 milhões de doses. O Estado deveria recebe 80 mil doses mensalmente.
As vacinas contra hepatite A e a tetraviral, que é contra varicela (catapora), sarampo, caxumba e rubéola, também não foram recebidas em dezembro. Sem expectativa de normalização, o desabastecimento foi causado por atrasos na liberação das vacinas na alfândega e análise pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), para então serem distribuídas aos estados. SC deveria receber, por mês, 9 mil doses de cada uma delas.
Além disso, a remessa de dupla adulto, contra difteria e tétano, veio pela metade em dezembro. Santa Catarina recebeu apenas 30 mil doses, porém Luciana ressalta que ainda não estão em falta no Estado.
Fonte: Diário Catarinense