Neste ano, o material escolar estará, em média, 10% mais caro, segundo previsão da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (ABFIAE), que aponta a desvalorização do real e o aumento dos insumos e da mão de obra como os grandes vilões.
Segundo a ABFIAE, o preço dos itens escolares vem crescendo nos últimos 12 meses e a expectativa é de que os preços continuem elevados. "Por conta da desvalorização do real, do aumento dos insumos e da mão de obra, os artigos de papelaria estão mais caros. Os produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter um aumento de até 12%, e os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, terão acréscimos entre 20% e 30%", explicou Rubens Passos, presidente da associação.
Recentemente, o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) divulgou que itens como apontador e borracha têm alíquota de 43% e caderno universitário e lápis, 35%.
Veja a carga tributária sobre o material escolar segundo o IBPT
Fonte: Terra
Segundo a ABFIAE, o preço dos itens escolares vem crescendo nos últimos 12 meses e a expectativa é de que os preços continuem elevados. "Por conta da desvalorização do real, do aumento dos insumos e da mão de obra, os artigos de papelaria estão mais caros. Os produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter um aumento de até 12%, e os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, terão acréscimos entre 20% e 30%", explicou Rubens Passos, presidente da associação.
Recentemente, o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) divulgou que itens como apontador e borracha têm alíquota de 43% e caderno universitário e lápis, 35%.
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Fonte: Terra