Documento conta com apoio da Vale Samba,
Aliança e Acadêmicos do Grande do Vale
O Carnaval de Joaçaba está se transformando numa grande polêmica. Depois do impasse em torno da prestação de contas solicitada pela Câmara de Vereadores, agora três Escolas de Samba estão pedindo a renúncia do presidente da Liga Das Escolas de Samba. Vale Samba, Aliança e Acadêmicos do Grande Vale protocolaram documento na LIESJHO pedindo o afastamento de Sérgio Giacometi. O presidente da Vale Samba, Hermes Berzághi, explicou a Rádio Catarinense que existe um grande descontentamento das três escolas como a forma como os trabalhos na Liga estão sendo conduzidos. “Nós não pensamos o carnaval como um evento individualista e ele está sendo tratado de maneira amadora e isso gera descontentamento por nós que estamos produzindo esse espetáculo” destacou o presidente da Vale. No entendimento de Hermes Berzágui, o atual presidente da Liga não está priorizando o espetáculo. “Eu vejo as escolas lutando para fazer esse evento ser uma coisa maravilhosa e a própria liga que deveria ser nossa intercessora acaba desviando as atenções para se pensar mais na estrutura e não no espetáculo”.
As Escolas trataram do afastamento em reunião à portas fechadas, mas o assunto não evoluiu, não restando outra alternativa há não ser protocolar o pedido com as argumentações assinadas pelos presidentes de três escolas.
“O que eu achei interessante, e até fiquei emocionado é que as três escolas estão pensando no carnaval, que até pouco tempo atrás eram ditas como rivais, e hoje estão se dando a mão pensando no carnaval” destacou ele.
O documento encaminhado a LIESJHO aponta nome para substituir Sérgio Giacometi, numa eventual renúncia conforme está sendo solicitado. As Escolas já mantiveram contato com o ex-presidente da Liga, Gilmar Bonamigo, que se colocou à disposição para reassumir o cargo. “Para
repassar credibilidade a própria Liga e a opinião pública nós conversamos com Gilmar Bonamigo. O ideal que ele assumisse a presidência pois ele conhece os anseios das escolas” finalizou Berzágui.
O que diz o presidente
O presidente, Sérgio Giacometi, recebeu com naturalidade o pedido de afastamento e disse que vai permanecer no cargo até o final do seu mandato. “O carnaval está pronto, todo organizado e eu tenho mais três meses de mandato e eu vou terminar meu mandato” destacou ele. Sérgio Giacometi disse que pretende reunir a diretoria da LIESJHO e das Escolas de Samba para encontrar um mínimo denominador comum, aceitando segundo ele, remover ou trocar algumas peças. “Agora a gente não pode receber imposições, fomos eleitos por estas mesmas escolas então nós temos direito de terminar nosso mandato” observou o presidente.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Aliança e Acadêmicos do Grande do Vale
As Escolas trataram do afastamento em reunião à portas fechadas, mas o assunto não evoluiu, não restando outra alternativa há não ser protocolar o pedido com as argumentações assinadas pelos presidentes de três escolas.
“O que eu achei interessante, e até fiquei emocionado é que as três escolas estão pensando no carnaval, que até pouco tempo atrás eram ditas como rivais, e hoje estão se dando a mão pensando no carnaval” destacou ele.
O documento encaminhado a LIESJHO aponta nome para substituir Sérgio Giacometi, numa eventual renúncia conforme está sendo solicitado. As Escolas já mantiveram contato com o ex-presidente da Liga, Gilmar Bonamigo, que se colocou à disposição para reassumir o cargo. “Para
repassar credibilidade a própria Liga e a opinião pública nós conversamos com Gilmar Bonamigo. O ideal que ele assumisse a presidência pois ele conhece os anseios das escolas” finalizou Berzágui.
O que diz o presidente
O presidente, Sérgio Giacometi, recebeu com naturalidade o pedido de afastamento e disse que vai permanecer no cargo até o final do seu mandato. “O carnaval está pronto, todo organizado e eu tenho mais três meses de mandato e eu vou terminar meu mandato” destacou ele. Sérgio Giacometi disse que pretende reunir a diretoria da LIESJHO e das Escolas de Samba para encontrar um mínimo denominador comum, aceitando segundo ele, remover ou trocar algumas peças. “Agora a gente não pode receber imposições, fomos eleitos por estas mesmas escolas então nós temos direito de terminar nosso mandato” observou o presidente.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense