Acadêmico Jeferson Rodrigo Gatti desenvolveu projeto inovador
Por desenvolver um projeto inovador, o acadêmico da Unoesc Joaçaba, Jeferson Rodrigo Gatti, está concorrendo ao prêmio MIT Tecnhology Review que selecionará os 10 jovens inovadores, menores de 35 anos, com maior destaque no Brasil em 2015. A premiação é do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), centro universitário de educação e pesquisa dos Estados Unidos, considerado um dos mais importantes do mundo na área da tecnologia e inovação.
Jeferson Rodrigo Gatti é acadêmico do curso de Engenharia de Produção Mecânica e pré-incubado na Pré-incubadora Tecnológica da Unoesc Joaçaba. O jovem desenvolveu uma nova tecnologia que resultou no projeto Inseminação artificial de precisão. A invenção é composta por três equipamentos, que, quando aplicado ao processo de inseminação artificial tradicional, dobram o tempo de vida das células espermáticas, aumentando a qualidade biológica em 65% e o número de células vivas em 20% durante o processo. O resultado é um bom número de animais nascidos por inseminação artificial, mesmo após sete dias de sobrevida celular.
Segundo comentou o pesquisador, o novo conceito de inseminação surgiu a partir das pesquisas realizadas há quatro anos. Após os testes realizados, notou-se melhoria no processo, comprovando que a nova tecnologia poderá beneficiar muitos produtores da região.
— Os últimos três anos foram efetivamente de pesquisas científicas, sendo que, por meio dos protótipos, ficou comprovado a questão da funcionalidade dos equipamentos, ou seja, vimos que os resultados são positivos — comentou Jeferson.
Atualmente, o estudante trabalha na última etapa da pesquisa científica que compreende a comprovação da não ocorrência de danos nas células espermáticas, quando aplicada a nova tecnologia ao processo. Tal efeito potencializa o agronegócio, aumentando a produção de material biológico para inseminação e contribuindo principalmente para o bem-estar animal.
— Esse projeto vai além da invenção e da pesquisa, trata-se do primeiro degrau da ideia foco. O objetivo é proporcionar inovação nas tecnologias que promovem vida, desde auxiliar na produção e no bem-estar dos animais dentro do agronegócio até, futuramente, avançar para outras espécies, inclusive a humana. Essa nova tecnologia pode evoluir muito mais do que se pode imaginar. Para se ter uma ideia, a última etapa da pesquisa, que já está sendo realizada, é inédita no mundo — falou o pesquisador.
Sobre o prêmio MIT Tecnhology Review, ao qual está concorrendo, Jeferson explicou que foi selecionado para a segunda etapa, o que aumenta a expectativa e a confiança em conquistá-lo. Entre os 10 jovens selecionados, serão escolhidos ainda o “Inovador do ano” e o “Inovador Solidário do ano”. O prêmio será uma ampla cobertura jornalística internacional aos vencedores e a nomeação automática a prêmios globais.
— Não tem premiação financeira, mas o reconhecimento nesta fase é o que mais me interessa. Poder divulgar a minha pesquisa e consequentemente a Unoesc, professores e empresas que me auxiliaram nesse processo — finalizou.
Fonte: Rádio Catarinense
Por desenvolver um projeto inovador, o acadêmico da Unoesc Joaçaba, Jeferson Rodrigo Gatti, está concorrendo ao prêmio MIT Tecnhology Review que selecionará os 10 jovens inovadores, menores de 35 anos, com maior destaque no Brasil em 2015. A premiação é do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), centro universitário de educação e pesquisa dos Estados Unidos, considerado um dos mais importantes do mundo na área da tecnologia e inovação.
Jeferson Rodrigo Gatti é acadêmico do curso de Engenharia de Produção Mecânica e pré-incubado na Pré-incubadora Tecnológica da Unoesc Joaçaba. O jovem desenvolveu uma nova tecnologia que resultou no projeto Inseminação artificial de precisão. A invenção é composta por três equipamentos, que, quando aplicado ao processo de inseminação artificial tradicional, dobram o tempo de vida das células espermáticas, aumentando a qualidade biológica em 65% e o número de células vivas em 20% durante o processo. O resultado é um bom número de animais nascidos por inseminação artificial, mesmo após sete dias de sobrevida celular.
Segundo comentou o pesquisador, o novo conceito de inseminação surgiu a partir das pesquisas realizadas há quatro anos. Após os testes realizados, notou-se melhoria no processo, comprovando que a nova tecnologia poderá beneficiar muitos produtores da região.
— Os últimos três anos foram efetivamente de pesquisas científicas, sendo que, por meio dos protótipos, ficou comprovado a questão da funcionalidade dos equipamentos, ou seja, vimos que os resultados são positivos — comentou Jeferson.
Atualmente, o estudante trabalha na última etapa da pesquisa científica que compreende a comprovação da não ocorrência de danos nas células espermáticas, quando aplicada a nova tecnologia ao processo. Tal efeito potencializa o agronegócio, aumentando a produção de material biológico para inseminação e contribuindo principalmente para o bem-estar animal.
— Esse projeto vai além da invenção e da pesquisa, trata-se do primeiro degrau da ideia foco. O objetivo é proporcionar inovação nas tecnologias que promovem vida, desde auxiliar na produção e no bem-estar dos animais dentro do agronegócio até, futuramente, avançar para outras espécies, inclusive a humana. Essa nova tecnologia pode evoluir muito mais do que se pode imaginar. Para se ter uma ideia, a última etapa da pesquisa, que já está sendo realizada, é inédita no mundo — falou o pesquisador.
Sobre o prêmio MIT Tecnhology Review, ao qual está concorrendo, Jeferson explicou que foi selecionado para a segunda etapa, o que aumenta a expectativa e a confiança em conquistá-lo. Entre os 10 jovens selecionados, serão escolhidos ainda o “Inovador do ano” e o “Inovador Solidário do ano”. O prêmio será uma ampla cobertura jornalística internacional aos vencedores e a nomeação automática a prêmios globais.
— Não tem premiação financeira, mas o reconhecimento nesta fase é o que mais me interessa. Poder divulgar a minha pesquisa e consequentemente a Unoesc, professores e empresas que me auxiliaram nesse processo — finalizou.
Fonte: Rádio Catarinense