Dona Etelvina mora no bairro Aparecida
Nesta quinta-feira (17), Etelvina Damiano Varella comemora seu 109° aniversário. Mãe de 20 filhos, 12 de sangue e oito de criação, a centenária é natural de Campo Belo do Sul e vive em Curitibanos há cerca de 30 anos, no bairro Aparecida, com a filha Maria Zenaide Ceregatti Sauer.
Sendo a escuta o único sentido debilitado por conta da idade, a centenária passa o dia costurando e habilidosa com as agulhas de crochê, produz peças de artesanato e decoração sem auxílio de óculos. Durante toda vida ela trabalhou com costura e leva a função como um dos segredos da longevidade. “Minha mãe sempre trabalhou e eu também sempre fui costureira, trabalhando com alfaiates. Para viver bem, temos de trabalhar”, indica dona Etelvina.
Com hábitos comuns do dia a dia, ela cuida de sua saúde através da alimentação, apesar de não manter cardápio restritivo, controla exageros, dorme o ideal e mantém-se ativa. Entre as atividades que adora também estão os passeios. Dona Etelvina já tem tataranetos e relembra com seus descendentes a criação que recebeu. Segundo ela, o pai foi um homem bravo que lutou na Guerra do Contestado, e a mãe a ensinou a trabalhar e cuidar da família. Ela casou aos 19 anos e carrega no DNA o segredo da longevidade; em 2009, perdeu uma prima, em Lages, com 110 anos; já a mãe, familiares contam que tinha passado dos 120 quando faleceu.
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Fonte: Rio do Peixe
Nesta quinta-feira (17), Etelvina Damiano Varella comemora seu 109° aniversário. Mãe de 20 filhos, 12 de sangue e oito de criação, a centenária é natural de Campo Belo do Sul e vive em Curitibanos há cerca de 30 anos, no bairro Aparecida, com a filha Maria Zenaide Ceregatti Sauer.
Sendo a escuta o único sentido debilitado por conta da idade, a centenária passa o dia costurando e habilidosa com as agulhas de crochê, produz peças de artesanato e decoração sem auxílio de óculos. Durante toda vida ela trabalhou com costura e leva a função como um dos segredos da longevidade. “Minha mãe sempre trabalhou e eu também sempre fui costureira, trabalhando com alfaiates. Para viver bem, temos de trabalhar”, indica dona Etelvina.
Com hábitos comuns do dia a dia, ela cuida de sua saúde através da alimentação, apesar de não manter cardápio restritivo, controla exageros, dorme o ideal e mantém-se ativa. Entre as atividades que adora também estão os passeios. Dona Etelvina já tem tataranetos e relembra com seus descendentes a criação que recebeu. Segundo ela, o pai foi um homem bravo que lutou na Guerra do Contestado, e a mãe a ensinou a trabalhar e cuidar da família. Ela casou aos 19 anos e carrega no DNA o segredo da longevidade; em 2009, perdeu uma prima, em Lages, com 110 anos; já a mãe, familiares contam que tinha passado dos 120 quando faleceu.
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