Água Doce - Trabalhadores da Cidasc e da Epagri realizam ato de greve na barreira da Cidasc em Água Doce
O ato ocorreu na manhã desta terça-feira, envolvendo trabalhadores da Cidasc e da Epagri de vindos de diferentes regiões do Estado.
A ação foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícia e Informação de SC e vai marcar quatorze dias de greve da categoria.
A data-base é em maio, mas até agora não houve acordo Coletivo de Trabalho com as empresas públicas responsáveis pela fiscalização sanitária e agrícola, assim como pesquisa e extensão.
Outras manifestações serão realizadas em Joaçaba, Campos Novos e cidades da região. Desde abril o Sindicato tenta negociar, mas as empresas negam reivindicações como aumento salarial de 10%, vale alimentação de R$ 34,00.
Além disso não há acordo para renovar cláusulas existentes em Sentença Normativa de 2014 que garantem o fim do banco de horas e que o Adicional de Insalubridade dos trabalhadores nas barreiras sanitárias da Cidasc e laboratoristas e operários de campo da Epagri seja calculado com base no salário fixo de cada um.
A Cidasc e Epagri querem que o adicional seja calculado pelo salário mínimo, o que pode, segundo os funcionários diminuir em até 60% a renda desses coladores.
Em estado de greve desde junho, os trabalhadores iniciaram greve dia 19 de agosto, mas suspenderam a paralisação conforme proposta do Ministério Público do Trabalho durante audiência de conciliação do dissídio coletivo, ajuizado pelo Sindicato no Tribunal Regional do Trabalho.
Desde lá, o Sindicato aguarda julgamento, mas está aberto por uma proposta das empresas que contemple a pauta de reivindicações. Os trabalhadores não aceitam a retirada de direitos. No Estado são cerca de 3.500 funcionários que aderiram à paralisação.
A Cidasc e Epagri são responsáveis por 30% do PIB catarinense, mas apesar disso e do trabalho de excelência exercido, não valorizam responsáveis por esses trabalhos de excelência.
Conforme Arnoldo Ramos Cândido, os servidores estão com uma defasagem salarial que supera os 80%.
Fonte: Rádio Tropical FM
A ação foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisa, Perícia e Informação de SC e vai marcar quatorze dias de greve da categoria.
A data-base é em maio, mas até agora não houve acordo Coletivo de Trabalho com as empresas públicas responsáveis pela fiscalização sanitária e agrícola, assim como pesquisa e extensão.
Outras manifestações serão realizadas em Joaçaba, Campos Novos e cidades da região. Desde abril o Sindicato tenta negociar, mas as empresas negam reivindicações como aumento salarial de 10%, vale alimentação de R$ 34,00.
Além disso não há acordo para renovar cláusulas existentes em Sentença Normativa de 2014 que garantem o fim do banco de horas e que o Adicional de Insalubridade dos trabalhadores nas barreiras sanitárias da Cidasc e laboratoristas e operários de campo da Epagri seja calculado com base no salário fixo de cada um.
A Cidasc e Epagri querem que o adicional seja calculado pelo salário mínimo, o que pode, segundo os funcionários diminuir em até 60% a renda desses coladores.
Em estado de greve desde junho, os trabalhadores iniciaram greve dia 19 de agosto, mas suspenderam a paralisação conforme proposta do Ministério Público do Trabalho durante audiência de conciliação do dissídio coletivo, ajuizado pelo Sindicato no Tribunal Regional do Trabalho.
Desde lá, o Sindicato aguarda julgamento, mas está aberto por uma proposta das empresas que contemple a pauta de reivindicações. Os trabalhadores não aceitam a retirada de direitos. No Estado são cerca de 3.500 funcionários que aderiram à paralisação.
A Cidasc e Epagri são responsáveis por 30% do PIB catarinense, mas apesar disso e do trabalho de excelência exercido, não valorizam responsáveis por esses trabalhos de excelência.
Conforme Arnoldo Ramos Cândido, os servidores estão com uma defasagem salarial que supera os 80%.
Fonte: Rádio Tropical FM