Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiram entrar em greve nesta terça-feira (7). Também participam da mobilização funcionários de postos e núcleos do Ministério da Saúde, além de locais de trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A paralisação ocorre em 13 estados: Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população.
Os sindicatos dizem que será feita uma "operação padrão" nas agências do INSS e nos núcleos dos ministérios da Saúde e do Trabalho e Emprego entre 7 e 9 de julho, segundo nota da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps).
Nesta terça, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), que representa a categoria nacionalmente, fará uma reunião no Ministério do Planejamento, responsável pela gestão do órgão, para novas negociações. Segundo a Anasps, haverá um encontro às 14h desta terça com o secretário de relações do trabalho, Sérgio Mendonça.
Florianópolis - Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Santa Catarina aderiram a greve deflagrada nacionalmente e devem parar as atividades nesta terça-feira (7).
Conforme o sindicato estadual da categoria, a previsão é que 60% dos trabalhadores participem da mobilização, afetando o serviço de agências.
De acordo com Luciano Veras, coordenador estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina (Sindprev/SC), entre as solicitações dos funcionários está a reposição da inflação nos salários, mais concursos públicos, a incorporação das gratificações ao pagamento fixo e carga horária de 30 horas para todos os servidores.
Nesta terça, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), que representa a categoria nacionalmente, fará um reunião no Ministério do Planejamento, responsável pela gestão do órgão, para novas negociações.
A paralisação ocorre em 13 estados: Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população.
Os sindicatos dizem que será feita uma "operação padrão" nas agências do INSS e nos núcleos dos ministérios da Saúde e do Trabalho e Emprego entre 7 e 9 de julho, segundo nota da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps).
Nesta terça, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), que representa a categoria nacionalmente, fará uma reunião no Ministério do Planejamento, responsável pela gestão do órgão, para novas negociações. Segundo a Anasps, haverá um encontro às 14h desta terça com o secretário de relações do trabalho, Sérgio Mendonça.
Florianópolis - Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Santa Catarina aderiram a greve deflagrada nacionalmente e devem parar as atividades nesta terça-feira (7).
Conforme o sindicato estadual da categoria, a previsão é que 60% dos trabalhadores participem da mobilização, afetando o serviço de agências.
De acordo com Luciano Veras, coordenador estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina (Sindprev/SC), entre as solicitações dos funcionários está a reposição da inflação nos salários, mais concursos públicos, a incorporação das gratificações ao pagamento fixo e carga horária de 30 horas para todos os servidores.
Nesta terça, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), que representa a categoria nacionalmente, fará um reunião no Ministério do Planejamento, responsável pela gestão do órgão, para novas negociações.