Brasília - O "encolhimento" de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano não deve impedir o Comitê de Política Monetária (Copom) de promover a sexta elevação consecutiva nos juros básicos da economia nesta quarta-feira (3), de 13,25% para 13,75% ao ano.
A previsão é da maior parte dos economistas do mercado financeiro.
Se confirmado este novo patamar para a taxa Selic, será o maior nível desde agosto de 2006.
Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação.
O novo aumento dos juros básicos da economia deve vir em um momento em que a economia ainda se ressente de um baixo nível de atividade, com desemprego em alta, mas com a inflação pressionada pelo aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, e também pelo aumento dólar - que avançou cerca de 20% nos cinco primeiros meses deste ano.
Dólar mais alto encarece insumos e produtos importados.
Fonte: Rádio Tropical FM
A previsão é da maior parte dos economistas do mercado financeiro.
Se confirmado este novo patamar para a taxa Selic, será o maior nível desde agosto de 2006.
Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação.
O novo aumento dos juros básicos da economia deve vir em um momento em que a economia ainda se ressente de um baixo nível de atividade, com desemprego em alta, mas com a inflação pressionada pelo aumento de tarifas públicas, como energia elétrica e gasolina, e também pelo aumento dólar - que avançou cerca de 20% nos cinco primeiros meses deste ano.
Dólar mais alto encarece insumos e produtos importados.
Fonte: Rádio Tropical FM