A direção do Sindicato dos Empregados no Comércio (SEC) - Videira, está esperando o fim da negociação do piso estadual da categoria, que norteia também a negociação no município. O piso estadual ainda está sendo discutido entre as centrais sindicais, federações de trabalhadores e empresariais, quanto ao reajuste. A previsão é que até o fim de janeiro a situação esteja definida.
O presidente do SEC, Volmir Maurer, destaca que o impasse está no índice do reajuste. Enquanto as entidades que representam os trabalhadores pedem 11,5%, as empresariais estão oferecendo 7%, 4,5% menor que o solicitado. O reajuste do salário mínimo feito pelo governo federal ficou em 9,09%. "As entidades dos trabalhadores querem que o reajuste seja efetivo e não apenas um pouco acima da inflação".
Maurer explica que o piso estadual norteia a negociação do SEC com o Sindicato Patronal de Videira. Caso não haja consenso entre as entidades estaduais, o governador do Estado, Raimundo Colombo, tem a obrigação legal de decretar o valor. "As entidades patronais de Videira já fizeram reuniões para analisar o horário natalino de 2015, reajuste da categoria e a alteração do horário do comércio. Vamos aguardar para fazer a melhor negociação possível para o trabalhador".
Fonte: Assessoria de Imprensa
O presidente do SEC, Volmir Maurer, destaca que o impasse está no índice do reajuste. Enquanto as entidades que representam os trabalhadores pedem 11,5%, as empresariais estão oferecendo 7%, 4,5% menor que o solicitado. O reajuste do salário mínimo feito pelo governo federal ficou em 9,09%. "As entidades dos trabalhadores querem que o reajuste seja efetivo e não apenas um pouco acima da inflação".
Maurer explica que o piso estadual norteia a negociação do SEC com o Sindicato Patronal de Videira. Caso não haja consenso entre as entidades estaduais, o governador do Estado, Raimundo Colombo, tem a obrigação legal de decretar o valor. "As entidades patronais de Videira já fizeram reuniões para analisar o horário natalino de 2015, reajuste da categoria e a alteração do horário do comércio. Vamos aguardar para fazer a melhor negociação possível para o trabalhador".
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