Santa Catarina está prestes a receber o certificado internacional de área livre de peste suína clássica. Emitido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) o documento atesta a defesa sanitária agropecuária do Estado e contribui para a abertura de novos mercados para exportação. SC já é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, mas a certificação internacional favorece o acesso aos negócios mais competitivos do mundo.
- O certificado é de grande importância. Abre mercados para o Estado, que é o maior produtor de proteína animal e o maior do Brasil de carne suína. Segundo maior de frango e o quinto maior de leite - destaca o secretário de Agricultura do Estado, Airton Spies.
Produtores estão na mira de novo mercado
A Coreia do Sul é o terceiro maior mercado mundial, perdendo apenas para o Japão e Rússia e para 2015 está na mira dos produtores catarinenses.
O presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbieri, diz que o foco agora é o país coreano, que importa em média 400 mil toneladas por ano de carne suína. Barbieri garante que faltam apenas etapas burocráticas. As questões sanitárias estão resolvidas. Para garantir o andamento das negociações está agendada para maio uma viagem ao país.
Também naquele mês a OIE emitirá o selo internacional. Novidade que trouxe representantes da Organização para a 5ª Conferência Nacional de Defesa Agropecuária, em Florianópolis.
SC é o maior produtor nacional de suínos, com 12 mil criadores e produção anual de 820 mil toneladas. As exportações mantém a média de 150 mil toneladas ao ano. Um dos principais mercados é o japonês, conquistado no ano passado. Outro é os Estados Unidos, que iniciou a compra há 15 dias.
SELOS DA OIE
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) certifica seis enfermidades. O Brasil já obteve três selos: como área livre de febre aftosa com vacinação para 23 Estados - sendo que SC é o único livre da doença sem vacinação -; área livre da peste dos pequenos ruminantes; e risco insignificante para a encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca).
A BUROCRACIA
A negociação entre SC e os Estados Unidos - o último país a iniciar a compra de carne suína do Estado - já havia iniciado há três anos quando, em 2012, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reconheceu o serviço de inspeção no Brasil. O primeiro contêiner, porém, saiu do Estado há duas semanas.
Fonte: Rádio Videira AM
- O certificado é de grande importância. Abre mercados para o Estado, que é o maior produtor de proteína animal e o maior do Brasil de carne suína. Segundo maior de frango e o quinto maior de leite - destaca o secretário de Agricultura do Estado, Airton Spies.
Produtores estão na mira de novo mercado
A Coreia do Sul é o terceiro maior mercado mundial, perdendo apenas para o Japão e Rússia e para 2015 está na mira dos produtores catarinenses.
O presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbieri, diz que o foco agora é o país coreano, que importa em média 400 mil toneladas por ano de carne suína. Barbieri garante que faltam apenas etapas burocráticas. As questões sanitárias estão resolvidas. Para garantir o andamento das negociações está agendada para maio uma viagem ao país.
Também naquele mês a OIE emitirá o selo internacional. Novidade que trouxe representantes da Organização para a 5ª Conferência Nacional de Defesa Agropecuária, em Florianópolis.
SC é o maior produtor nacional de suínos, com 12 mil criadores e produção anual de 820 mil toneladas. As exportações mantém a média de 150 mil toneladas ao ano. Um dos principais mercados é o japonês, conquistado no ano passado. Outro é os Estados Unidos, que iniciou a compra há 15 dias.
SELOS DA OIE
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) certifica seis enfermidades. O Brasil já obteve três selos: como área livre de febre aftosa com vacinação para 23 Estados - sendo que SC é o único livre da doença sem vacinação -; área livre da peste dos pequenos ruminantes; e risco insignificante para a encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca).
A BUROCRACIA
A negociação entre SC e os Estados Unidos - o último país a iniciar a compra de carne suína do Estado - já havia iniciado há três anos quando, em 2012, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reconheceu o serviço de inspeção no Brasil. O primeiro contêiner, porém, saiu do Estado há duas semanas.
Fonte: Rádio Videira AM