Preços pagos aos criadores de aves e suínos devem se manter remuneradores pelo menos até o primeiro semestre de 2015
Concórdia - Os preços pagos aos criadores de aves e suínos devem se manter remuneradores pelo menos até o primeiro semestre de 2015, quando se saberá se a safra de grãos do Brasil e dos Estados Unidos repetirá a atual.
O cenário positivo para o setor começou a se desenhar neste semestre, com custo de produção em queda por conta dos preços mais baixos dos grãos e de valores mais altos para as carnes, que refletem a demanda aquecida nos mercados interno e externo e em especial a acelerada alta do boi gordo.
Em Santa Catarina, principal produtor de suínos, o preço médio do animal vivo avançou 20% entre janeiro e outubro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Enquanto isso, o custo de produção caiu 3,13% no período, conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Losivânio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), diz que em Santa Catarina os criadores integrados recebem cerca de R$ 3,96 por quilo do animal, enquanto os independentes conseguem R$ 4,85 por quilo.
Lorenzi relativiza a diferença, lembrando que o risco da produção independente é maior, pois é mais afetada em momentos de crise, como no ano passado, quando os produtores tiveram perdas importantes.
Fonte: Rádio Tropical FM
O cenário positivo para o setor começou a se desenhar neste semestre, com custo de produção em queda por conta dos preços mais baixos dos grãos e de valores mais altos para as carnes, que refletem a demanda aquecida nos mercados interno e externo e em especial a acelerada alta do boi gordo.
Em Santa Catarina, principal produtor de suínos, o preço médio do animal vivo avançou 20% entre janeiro e outubro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
Enquanto isso, o custo de produção caiu 3,13% no período, conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Losivânio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), diz que em Santa Catarina os criadores integrados recebem cerca de R$ 3,96 por quilo do animal, enquanto os independentes conseguem R$ 4,85 por quilo.
Lorenzi relativiza a diferença, lembrando que o risco da produção independente é maior, pois é mais afetada em momentos de crise, como no ano passado, quando os produtores tiveram perdas importantes.
Fonte: Rádio Tropical FM