O pai do menino de 11 anos atacado por um tigre na semana passada, em um zoológico de Cascavel, no Paraná, disse ao Fantástico que, logo após o incidente, a criança pediu para que não matassem o animal.
- Ele falou assim: 'não mata o tigre'. Sem o braço! Ele só pensou no tigre, em primeiro lugar - lembrou Marcos do Carmo Rocha, em entrevista exclusiva ao programa.
Visivelmente abalado, Marcos contou que, por gostarem de natureza, passear no zoológico era um programa comum do pai e dos filhos, Lorenzo, de 3 anos, e Vrajamany, de 11 anos, que teve o braço amputado.
Segundo relatos de visitantes, o menino teria atravessado a grade de segurança e estaria oferecendo um osso de galinha ao felino. O pai disse que eles tinham almoçado um pouco antes do passeio, e que as crianças têm o hábito de pegar ossos para dar para cachorros de rua.
Marcos afirmou ainda não ter visto o menino pular a cerca, e disse ter reprimido o filho, que, por teimosia e empolgação, não obedeceu.
- O leão estava muito tranquilo, manso. As pessoas que estavam em volta se envolveram de uma certa forma como uma coisa bacana, estavam curtindo a situação. Eu fiquei meio... Vacilei. Mas, logo que ele saiu, eu falei para ele que não fizesse mais, que não entrasse, que se precavesse dos animais.
Segundo o advogado de Marcos, a responsabilidade é do zoológico. Já zoológico disse que atende a todas as medidas obrigatórias de segurança, mas que, diante da imprudência, "não há normas técnicas que resistam".
- Ele falou assim: 'não mata o tigre'. Sem o braço! Ele só pensou no tigre, em primeiro lugar - lembrou Marcos do Carmo Rocha, em entrevista exclusiva ao programa.
Visivelmente abalado, Marcos contou que, por gostarem de natureza, passear no zoológico era um programa comum do pai e dos filhos, Lorenzo, de 3 anos, e Vrajamany, de 11 anos, que teve o braço amputado.
Segundo relatos de visitantes, o menino teria atravessado a grade de segurança e estaria oferecendo um osso de galinha ao felino. O pai disse que eles tinham almoçado um pouco antes do passeio, e que as crianças têm o hábito de pegar ossos para dar para cachorros de rua.
Marcos afirmou ainda não ter visto o menino pular a cerca, e disse ter reprimido o filho, que, por teimosia e empolgação, não obedeceu.
- O leão estava muito tranquilo, manso. As pessoas que estavam em volta se envolveram de uma certa forma como uma coisa bacana, estavam curtindo a situação. Eu fiquei meio... Vacilei. Mas, logo que ele saiu, eu falei para ele que não fizesse mais, que não entrasse, que se precavesse dos animais.
Segundo o advogado de Marcos, a responsabilidade é do zoológico. Já zoológico disse que atende a todas as medidas obrigatórias de segurança, mas que, diante da imprudência, "não há normas técnicas que resistam".
Fonte: Rádio Transamérica