Embora surjam no PMDB as primeiras declarações em favor de uma aliança com o PP pela reeleição do governador Raimundo Colombo (PSD), a cúpula ainda mantém o forte discurso pelo veto do tradicional adversário. O vice-governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB), presidente estadual do partido, voltou a dizer ontem que a tese não seria aprovada na convenção da sigla.
- Não temos nada contra o Joares Ponticelli e a própria bancada estadual vê com simpatia o nome dele pela relação amistosa no parlamento. Mas o PMDB de Santa Catarina quando lê PP, não lê o Ponticelli. Ele lê o casal Amin, que disputou todas as eleições contra nós - afirma Moreira.
O senador Luiz Henrique da Silveira também mantém, enfático, o discurso que iniciou ainda nos dias que antecederam a pré-convenção do partido, em abril, que decidiu pela manutenção da aliança com Colombo. Desde aquela época, Luiz Henrique tem dito que PP e PMDB são praticamente inconciliáveis.
- Uma aliança dessas, os companheiros do PMDB entendem que em vez de somar, diminui - voltou a afirmar nesta segunda-feira.
Mesmo com o entrosamento entre as bancadas peemedebista e pepista na Assembleia Legislativa, o entendimento de lideranças próximas à cúpula é de que a insistência de Colombo em contar com os dois partidos deve levar a um impasse.
- Eu sinto que tende a ser irreversível. O PSD sabe há muito tempo que nós temos essa resistência. Eles pagaram para ver, esticaram a corda - afirma um peemedebista.
Fonte: Rádio Videira AM
- Não temos nada contra o Joares Ponticelli e a própria bancada estadual vê com simpatia o nome dele pela relação amistosa no parlamento. Mas o PMDB de Santa Catarina quando lê PP, não lê o Ponticelli. Ele lê o casal Amin, que disputou todas as eleições contra nós - afirma Moreira.
O senador Luiz Henrique da Silveira também mantém, enfático, o discurso que iniciou ainda nos dias que antecederam a pré-convenção do partido, em abril, que decidiu pela manutenção da aliança com Colombo. Desde aquela época, Luiz Henrique tem dito que PP e PMDB são praticamente inconciliáveis.
- Uma aliança dessas, os companheiros do PMDB entendem que em vez de somar, diminui - voltou a afirmar nesta segunda-feira.
Mesmo com o entrosamento entre as bancadas peemedebista e pepista na Assembleia Legislativa, o entendimento de lideranças próximas à cúpula é de que a insistência de Colombo em contar com os dois partidos deve levar a um impasse.
- Eu sinto que tende a ser irreversível. O PSD sabe há muito tempo que nós temos essa resistência. Eles pagaram para ver, esticaram a corda - afirma um peemedebista.
Fonte: Rádio Videira AM