Equipamento foi comprado pelo município de Santo Cristo
Virou atração em Santo Cristo a máquina dessecadeira elétrica que está senda usada por produtores de soja orgânica para acabar com o inço da lavoura. A curiosidade é pelo fato de que ervas daninhas, como a buva, são eliminadas por meio de descargas elétricas. O equipamento, acoplado em um trator, passa sobre a terra um aplicador com eletrodos disparando choque elétrico de 5 mil volts, que paralisa a condução da seiva e causa a morte da planta em até uma semana, de acordo com a fabricante, a empresa Sayyou Brasil.
Virou atração em Santo Cristo a máquina dessecadeira elétrica que está senda usada por produtores de soja orgânica para acabar com o inço da lavoura. A curiosidade é pelo fato de que ervas daninhas, como a buva, são eliminadas por meio de descargas elétricas. O equipamento, acoplado em um trator, passa sobre a terra um aplicador com eletrodos disparando choque elétrico de 5 mil volts, que paralisa a condução da seiva e causa a morte da planta em até uma semana, de acordo com a fabricante, a empresa Sayyou Brasil.
O conjunto (trator e dessecadeira) foi adquirido pelo município com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário por R$ 245 mil e repassado à Cooperativa dos Agricultores de Santo Cristo (Coopasc).
– Foi uma compra importante não apenas para o produtor de soja orgânica, mas também para os agricultores que trabalham com transgênicos também. A buva, por exemplo, é um erva daninha que está cada vez mais resistente aos herbicidas. Como é uma tecnologia nova, existe apenas sete no Brasil já nas lavouras, e Santo Cristo tem a única no Estado – diz secretário adjunto de Agricultura de Santo Cristo, Anencir Kerkhoff.
A empresa paulista Sayyou do Brasil, fábrica de equipamentos agrícolas, também aposta, agora, na venda para capina em áreas urbanas, reduzindo o uso de herbicida nas cidades, o que pode afetar o ambiente, pedestres e animais. Apenas com a venda do dessecador elétrico a indústria espera faturar, em 10 anos, R$ 180 milhões de reais.
Fonte: Zero Hora