Os cerca de R$ 27 mil destinados à unidade hospitalar, administrada pela congregação das Servas de Maria Reparadoras, servirão para compra de tecidos utilizados na confecção de jalecos, lençóis e roupas para os profissionais da saúde e pacientes. Ao todo, o hospital possui 63 leitos, 23 deles destinados aos casos de Covid. Além da população local, a unidade recebe moradores dos municípios vizinhos.
Irmã Adelaide Frigo é uma das administradoras do único hospital da cidade. Ela conta que tudo será confeccionado com a ajuda de voluntárias. "Com a pandemia, o cuidado com as vestimentas é redobrado. O desgaste é muito maior porque a lavagem é feita diversas vezes e as peças, naturalmente, acabam estragando. Temos consertado algumas, mas ter novas é fundamental", reforça.
Além do projeto do hospital, a decisão da juíza Mônica Fracari, titular da 2ª Vara, atende pleitos da Delegacia de Polícia de Capinzal, DIC de Joaçaba, Associação de Bombeiros Comunitários de Piratuba, Associação Comunitária de Segurança Pública e Clube de Pais do CMEI Pedacinho do Céu. "A presente decisão, a qual estabelece a ordem de contemplação, é baseada nas atividades de caráter essencial à segurança pública, educação e saúde que apresentaram urgência e maior interesse coletivo", pontua a magistrada.
Fonte: TJSC