O novo presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Gilson Sbeghen, projetou os novos desafios que vai encarar no comando do time verde e branco. Gilson assumiu o cargo no começo da semana após a morte de Paulo Magro, vítima da Covid-19.
O legado de seriedade e credibilidade deixados por Paulo Magro deve ser os pilares do trabalho do novo presidente. “Ele conseguiu resgatar o DNA da Chapecoense. Um querido e de todos. Temos que seguir nessa sequência”, projeta Gilson.
Entre os desafios de Gilson está manter a Chapecoense no caminho das vitórias dentro e fora das quatro linhas. “As finanças é um vetor pro nosso crescimento. Assim como o Paulo vinha fazendo. O time está fazendo uma boa campanha. Mesmo assim, as dificuldades serão extremas neste ano”, revela.
A Chape deve a segunda parcela do 13º terceiro aos funcionários e também o valor do direito de imagem aos jogadores está atrasado. Já o salário mensal está em dia. “Eu quero agradecer os patrocinadores que confiam em nós e ajudam muito. Quero agradecer a toda equipe de funcionários da Chapecoense que estão com a gente no dia a dia. Sabem das dificuldades e mesmo assim prestam os serviços da melhor forma possível”,
Sobre o acesso a principal série do Brasileiro, o novo comandante trata o assunto com cautela. “Precisamos esperar matematicamente. Perante os atletas e a comissão técnica, eles querem alcançar o objetivo. É importante para a carreira deles. Um dos objetivos também é o título da série B. É preciso manter o foco e não descuidar”, assegura.
A Chapecoense está na segunda colocação da Série B e jogo no sábado (9), com Botafogo-SP pela 33ª rodada. (ND+)