PRF, com apoio das Polícias Civil e Militar, prende estelionatário que aplicava golpes em Concórdia, na BR 153
A polícia apreendeu 48 máquinas de cartão, um cartão de crédito em nome de uma terceira pessoa e R$ 1,800 reais.
Nesta quinta-feira, 1º de outubro, às 9h30, policiais rodoviários federais realizavam fiscalização de combate ao crime em Concórdia, na BR 153 e receberam denúncia de que um motociclista estava aplicando golpes na região. Os PRFs viram uma motocicleta Honda CG 160 vermelha de Cotia/SP transitando na BR 153 e deram ordem de parada, mas o motociclista fugiu em alta velocidade.
Os PRFs fizeram o acompanhamento tático e conseguiram abordar o motociclista (23 anos, natural de São Paulo). No bagageiro da moto foram encontrados 48 máquinas PagSeguro UOL, um cartão de crédito com final 4298 em nome de uma terceira pessoa (iniciais JT), e cerca de R$ 1.800,00 em espécie.
O motociclista confessou que seu "trabalho" consistia apenas em se apropriar do cartão bancário das vítimas que ele visitava para posteriormente realizar saques em agências bancárias da cidade. O nome das vítimas seria repassado para um outro comparsa ainda não identificado.
A operação teve apoio das polícias civil e militar, O motociclista foi preso e conduzido para a Polícia Civil de Concórdia.
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Fonte: Nucom PRF
Nesta quinta-feira, 1º de outubro, às 9h30, policiais rodoviários federais realizavam fiscalização de combate ao crime em Concórdia, na BR 153 e receberam denúncia de que um motociclista estava aplicando golpes na região. Os PRFs viram uma motocicleta Honda CG 160 vermelha de Cotia/SP transitando na BR 153 e deram ordem de parada, mas o motociclista fugiu em alta velocidade.
Os PRFs fizeram o acompanhamento tático e conseguiram abordar o motociclista (23 anos, natural de São Paulo). No bagageiro da moto foram encontrados 48 máquinas PagSeguro UOL, um cartão de crédito com final 4298 em nome de uma terceira pessoa (iniciais JT), e cerca de R$ 1.800,00 em espécie.
O motociclista confessou que seu "trabalho" consistia apenas em se apropriar do cartão bancário das vítimas que ele visitava para posteriormente realizar saques em agências bancárias da cidade. O nome das vítimas seria repassado para um outro comparsa ainda não identificado.
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