No Oeste o programa é operado pela Credioeste e tem como principal clientela os microempreendedores individuais, os MEIs
Uma experiência de grande alcance social e positivos efeitos econômicos está estimulando os microempreendedores e fortalecendo os pequenos negócios no Oeste desde novembro de 2011, é o Programa Juro Zero que, nesses nove anos, aprovou 3.737 contratos e liberou R$ 11,3 milhões pela Credioeste.
Juro Zero resulta de uma parceria do Governo do Estado (por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina - Badesc), em parceria com o Sebrae/SC e as instituições de microcrédito intermediadas pela Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina (Amcred).
No Oeste o programa é operado pela Agência de Microcrédito Credioeste e tem como principal clientela os microempreendedores individuais (os MEIs), uma categoria jurídica em expansão que mantém negócios nos mais variados segmentos. Em Chapecó estão formalizados 11.834 MEIs e, no Oeste, 30.113.
O presidente Ivonei Barbiero e a gerente executiva Márcia Biffi expõem que o papel da Credioeste é operacionalizar o programa, fazendo com que os recursos cheguem até o público-alvo por meio dos agentes de crédito que atendem Chapecó e região. Cada microempresário pode acessar por duas vezes o programa: pagando em dia o primeiro contrato pode fazer um segundo crédito.
"As ações do programa representam importante apoio para os pequenos negócios e contribuem para o aumento da competitividade dos empreendimentos individuais em diversos setores", realçam os dirigentes.
O maior tomador de crédito foi o segmento de serviço (56,75%), seguido do comércio (37,07%) e a finalidade foi para capital de giro em 99,17% dos casos. O perfil médio revela que 82,44% dos clientes têm idade entre 21 e 50 anos; 55,57% são do gênero masculino e 44,43% do feminino.
As principais atividades financiadas pelo programa Juro Zero no oeste catarinense foram obras de alvenaria, comércio varejista, cabeleireiros e manicures, promoção de vendas, serviço de pintura de edifícios, bares e outros estabelecimentos, atividades de estética, instalação e manutenção elétrica e serviços domésticos.
O desempenho do programa é medido pelo sucesso dos pequenos empreendimentos e pela baixa inadimplência, pois apenas 2,86% estão em atraso ou não devolveram os recursos.
Condições
Simplicidade e ausência de burocracia são as características do programa. Os financiamentos por meio do Juro Zero são de até R$ 5 mil, divididos em oito parcelas. O programa subsidia a taxa de juro mensal desses empréstimos para os MEIs que estiverem com os pagamentos em dia. Com isso, quem pagar até a sétima parcela sem atrasos, terá a oitava paga pelo Governo do Estado.
Para conseguir o crédito, é preciso estar devidamente cadastrado e apresentar CNPJ e certificado de empreendedor individual (MEI). São necessários documentos pessoais (CPF, RG, comprovante de endereço atual e renda atualizado) do empresário e do cônjuge/companheiro. Além disso, o microempresário não pode ter restrição cadastral (SPC/Serasa), precisa residir em Santa Catarina e precisa de um avalista.
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Fonte: Secom
Uma experiência de grande alcance social e positivos efeitos econômicos está estimulando os microempreendedores e fortalecendo os pequenos negócios no Oeste desde novembro de 2011, é o Programa Juro Zero que, nesses nove anos, aprovou 3.737 contratos e liberou R$ 11,3 milhões pela Credioeste.
Juro Zero resulta de uma parceria do Governo do Estado (por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina - Badesc), em parceria com o Sebrae/SC e as instituições de microcrédito intermediadas pela Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina (Amcred).
No Oeste o programa é operado pela Agência de Microcrédito Credioeste e tem como principal clientela os microempreendedores individuais (os MEIs), uma categoria jurídica em expansão que mantém negócios nos mais variados segmentos. Em Chapecó estão formalizados 11.834 MEIs e, no Oeste, 30.113.
O presidente Ivonei Barbiero e a gerente executiva Márcia Biffi expõem que o papel da Credioeste é operacionalizar o programa, fazendo com que os recursos cheguem até o público-alvo por meio dos agentes de crédito que atendem Chapecó e região. Cada microempresário pode acessar por duas vezes o programa: pagando em dia o primeiro contrato pode fazer um segundo crédito.
"As ações do programa representam importante apoio para os pequenos negócios e contribuem para o aumento da competitividade dos empreendimentos individuais em diversos setores", realçam os dirigentes.
O maior tomador de crédito foi o segmento de serviço (56,75%), seguido do comércio (37,07%) e a finalidade foi para capital de giro em 99,17% dos casos. O perfil médio revela que 82,44% dos clientes têm idade entre 21 e 50 anos; 55,57% são do gênero masculino e 44,43% do feminino.
As principais atividades financiadas pelo programa Juro Zero no oeste catarinense foram obras de alvenaria, comércio varejista, cabeleireiros e manicures, promoção de vendas, serviço de pintura de edifícios, bares e outros estabelecimentos, atividades de estética, instalação e manutenção elétrica e serviços domésticos.
O desempenho do programa é medido pelo sucesso dos pequenos empreendimentos e pela baixa inadimplência, pois apenas 2,86% estão em atraso ou não devolveram os recursos.
Condições
Simplicidade e ausência de burocracia são as características do programa. Os financiamentos por meio do Juro Zero são de até R$ 5 mil, divididos em oito parcelas. O programa subsidia a taxa de juro mensal desses empréstimos para os MEIs que estiverem com os pagamentos em dia. Com isso, quem pagar até a sétima parcela sem atrasos, terá a oitava paga pelo Governo do Estado.
Para conseguir o crédito, é preciso estar devidamente cadastrado e apresentar CNPJ e certificado de empreendedor individual (MEI). São necessários documentos pessoais (CPF, RG, comprovante de endereço atual e renda atualizado) do empresário e do cônjuge/companheiro. Além disso, o microempresário não pode ter restrição cadastral (SPC/Serasa), precisa residir em Santa Catarina e precisa de um avalista.
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Fonte: Secom