As fumaças das queimadas que ocorrem no Pantanal, há mais de dois meses, chegaram ao Oeste de Santa Catarina, nesta segunda-feira (14), segundo nota técnica emitida pela Defesa Civil do Estado.
Localizados há quase 2 mil quilômetros de distância do Pantanal, os principais municípios atingidos pela fumaça são os que fazem divisa com a Argentina e o Paraná, entre elas Dionísio Cerqueira, São Miguel do Oeste, Campo Erê, São Lourenço do Oeste e Galvão.
Segundo imagens identificadas pelo satélite GOES-16, é possível verificar a presença de fumaça nas regiões da faixa oeste de Santa Catarina desde as primeiras horas do dia, indicadas pela cor diferenciada do céu ao longo do último fim de semana.
O fluxo de fumaça vem, principalmente, pelo escoamento de umidade originário de ventos de noroeste da região Norte do Brasil. O principal dano, segundo o meteorologista da Defesa Civil de Santa Catarina, Murilo Fretta José, se reflete na qualidade do ar, que tende a piorar nas regiões em que ela se faz presente.
Devido à passagem de uma frente fria, esses ventos tendem a mudar de direção para quadrante sul dissipando a presença de fumaça no estado catarinense. Mas, essa condição não depende apenas dos ventos e sim da continuidade dos incêndios.
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Com informações ND Online
Localizados há quase 2 mil quilômetros de distância do Pantanal, os principais municípios atingidos pela fumaça são os que fazem divisa com a Argentina e o Paraná, entre elas Dionísio Cerqueira, São Miguel do Oeste, Campo Erê, São Lourenço do Oeste e Galvão.
Segundo imagens identificadas pelo satélite GOES-16, é possível verificar a presença de fumaça nas regiões da faixa oeste de Santa Catarina desde as primeiras horas do dia, indicadas pela cor diferenciada do céu ao longo do último fim de semana.
O fluxo de fumaça vem, principalmente, pelo escoamento de umidade originário de ventos de noroeste da região Norte do Brasil. O principal dano, segundo o meteorologista da Defesa Civil de Santa Catarina, Murilo Fretta José, se reflete na qualidade do ar, que tende a piorar nas regiões em que ela se faz presente.
Devido à passagem de uma frente fria, esses ventos tendem a mudar de direção para quadrante sul dissipando a presença de fumaça no estado catarinense. Mas, essa condição não depende apenas dos ventos e sim da continuidade dos incêndios.
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